Os Tokio Hotel nunca estiveram em Tóquio.
De facto, quando o quarteto alemão de rock chegou a Singapura há três semanas, foi a sua primeira vez a visitar a região. Contudo, eles estavam tão contentes com a reacção dos seus fãs - e sim, eles têm fãs aqui - que planeiam voltar para um espectáculo inteiro.
A banda - os irmãos gémeos Bill (cantor) e Tom Kaulitz (guitarrista), o baixista Georg Listing e o baterista Gustav Schafer - ainda está surpreendida por ter fãs do outro lado do mundo. É algo que, certamente, não esperavam quando se iniciaram nos Tokio Hotel, na adolescência.
"Quando começámos na Alemanha, ainda estávamos na escola. Se alguém nos tivesse dito que cinco anos depois estariamos na Ásia, eu teria dito que estavam loucos", disse Bill. "Mas cá estamos."
Contudo, o sucesso tem um preço. "Nós já não temos vida privada," disse Bill. "Não é possível dize 'Eu quero ser uma superstar' e na manhã seguinte ir à padaria. Já não podemos sair dessa maneira. Mas foi uma decisão que tivémos de tomar."
Parte do seu sucesso internacional surgiu do facto de não gravarem apenas em alemão, mas de também o fazerem em inglês.
O novo álbum Humanoid - um ponto de partida desde o som rock dos álbuns anteriores, com ênfase na electrónica em vez das guitarradas - tem uma versão em alemão e outra em inglês, que foram lançadas ao mesmo tempo. Previamente lançaram Scream (2007), uma compilação em inglês das músicas dos seus álbuns em alemão, Zimmer 483 e Schrei.
"A ideia para fazermos as versões em inglês foi simples: nós queríamos que toda a gente tivesse a oportunidade de ouvir e perceber as letras," disse Tom. "Mas nós começámos por tocas as canções alemãs e inglesas, por isso é como regressar às origens."
Os pessimistas são apenas mais um grupo de pessoas com que a banda tem que lidar, desde que começaram. "O maior desafio foi o facto de sermos tão novos," disse Bill, que faz 21 anos este ano. "Foi uma luta falar com as gravadoras. Toda a gente tinha a sua ideia daquilo que nós tinhamos que ser, mas nós não queriamos ouvir. Nós queriamos fazer a nossa cena."
"Toda a gente pensava: eles são putos, o que é que eles sabem?" adicionou o Tom.
Bem, estes "putos" tocaram na Torre Eiffel para 500,000 pessoas, e estão a apresentar o seu maior espectáculo de sempre, em todo o mundo. E mal podem esperar para o trazer a Singapura. "É o próximo nível dos nossos espectáculos ao vivo," disse Tom. "Eu acho que vai ser muito divertido."
Mesmo que o resto do mundo esteja no início de abraçar os Tokio Hotel, a banda disse que já está a pensar no que fazer a seguir. "Nós queremos chegar ao próximo nível," disse Tom. "Para este álbum, nós queriamos ter um som electrónico, mas talvez para o próximo álbum seja completamente diferente."
Tradução: Heinz
Fonte: TODAYonline.com
De facto, quando o quarteto alemão de rock chegou a Singapura há três semanas, foi a sua primeira vez a visitar a região. Contudo, eles estavam tão contentes com a reacção dos seus fãs - e sim, eles têm fãs aqui - que planeiam voltar para um espectáculo inteiro.
A banda - os irmãos gémeos Bill (cantor) e Tom Kaulitz (guitarrista), o baixista Georg Listing e o baterista Gustav Schafer - ainda está surpreendida por ter fãs do outro lado do mundo. É algo que, certamente, não esperavam quando se iniciaram nos Tokio Hotel, na adolescência.
"Quando começámos na Alemanha, ainda estávamos na escola. Se alguém nos tivesse dito que cinco anos depois estariamos na Ásia, eu teria dito que estavam loucos", disse Bill. "Mas cá estamos."
Contudo, o sucesso tem um preço. "Nós já não temos vida privada," disse Bill. "Não é possível dize 'Eu quero ser uma superstar' e na manhã seguinte ir à padaria. Já não podemos sair dessa maneira. Mas foi uma decisão que tivémos de tomar."
Parte do seu sucesso internacional surgiu do facto de não gravarem apenas em alemão, mas de também o fazerem em inglês.
O novo álbum Humanoid - um ponto de partida desde o som rock dos álbuns anteriores, com ênfase na electrónica em vez das guitarradas - tem uma versão em alemão e outra em inglês, que foram lançadas ao mesmo tempo. Previamente lançaram Scream (2007), uma compilação em inglês das músicas dos seus álbuns em alemão, Zimmer 483 e Schrei.
"A ideia para fazermos as versões em inglês foi simples: nós queríamos que toda a gente tivesse a oportunidade de ouvir e perceber as letras," disse Tom. "Mas nós começámos por tocas as canções alemãs e inglesas, por isso é como regressar às origens."
Os pessimistas são apenas mais um grupo de pessoas com que a banda tem que lidar, desde que começaram. "O maior desafio foi o facto de sermos tão novos," disse Bill, que faz 21 anos este ano. "Foi uma luta falar com as gravadoras. Toda a gente tinha a sua ideia daquilo que nós tinhamos que ser, mas nós não queriamos ouvir. Nós queriamos fazer a nossa cena."
"Toda a gente pensava: eles são putos, o que é que eles sabem?" adicionou o Tom.
Bem, estes "putos" tocaram na Torre Eiffel para 500,000 pessoas, e estão a apresentar o seu maior espectáculo de sempre, em todo o mundo. E mal podem esperar para o trazer a Singapura. "É o próximo nível dos nossos espectáculos ao vivo," disse Tom. "Eu acho que vai ser muito divertido."
Mesmo que o resto do mundo esteja no início de abraçar os Tokio Hotel, a banda disse que já está a pensar no que fazer a seguir. "Nós queremos chegar ao próximo nível," disse Tom. "Para este álbum, nós queriamos ter um som electrónico, mas talvez para o próximo álbum seja completamente diferente."
Tradução: Heinz
Fonte: TODAYonline.com