Tatuagem do Gustav



Há algum tempo que as fãs dos Tokio Hotel andam um pouco confusas: o Gustav tem ou não uma tatuagem?

Agora é oficial: ele tem uma tatuagem! E duas logo de uma vez! Em exclusivo na BRAVO, o Gustav mostra a sua enorme tatuagem nas costas e uma pequena no braço. E agora? Ele que, nas entrevistas, dizia sempre que nunca iria ter uma tatuagem?!




“Secretamente, eu sempre pensei sobre isso,” admite ele, “mas estava à espera da imagem perfeita. No início eu queria dois pássaros no meu ombro, com uma grinalda e uma espada nos seus bicos. Mas que tipo de mini espada seria?” conta o baterista, rindo. Então finalmente chegou a minha salvação: “Eu conheci um bom tatuador e contei-lhe sobre o meu problema dos pássaros com a espada. Depois disso, ele mandou-me alguns esboços.” Ele gostou tanto deles, que mesmo antes dos ensaios da tour Europeia 1000 Hotels terem acabado, em Fevereiro, ele foi até ao estúdio de tatuagens e fê-la!
“Foi realmente muito espontâneo, duas pessoas da nossa equipa foram comigo. No princípio não contei logo aos outros,” diz sorrindo. Sete horas foi quanto a sua tatuagem demorou a ser feita: quatro horas para os contornos, três horas para o preenchimento e depois disso: “Ainda não estava totalmente pronta.” A estrela tatuada no seu braço foi mais rápida. “Apenas demorou duas horas e meia,” diz o Gustav.

Doeu? “Oh sim, foi mesmo doloroso! A tatuagem das costas foi especialmente dolorosa”, afirma o Gustav. “Tínhamos que fazer pausas constantemente. Para suportar a dor, eu estive a maior parte do tempo a morder a minha própria camisola.” Mas toda a dor valeu a pena. Nas costas do Gustav podes agora ver duas asas, uma espada e uma grinalda.

E o que é que o tatuador quer dizer com isso?
“As asas representam liberdade. A espada é por todas as coisas más que me têm acontecido – ou que irão acontecer. A grinalda representa todas as coisas boas e positivas: a felicidade com a banda e com a minha família, por exemplo” explica o Gustav.
De todas as pessoas, a sua família foi aquela que mais teve que se habituar à sua “decoração corporal”: “Os meus pais nunca gostaram de tatuagens. Foi por isso que não lhes disse nada, quando estava a fazer a estrela no braço. Mas agora eles gostam.”

E o que é que os outros rockers dos Tokio Hotel dizem sobre isso?
“Eles gostam bastante: o Bill já passou pela mesma dor. Mal lhe mostrei, ele começou a olhar e a admirar a tatuagem. O Tom apenas me avisou: “Meu, sabes que isso nunca vai sair?!” Mas isso não choca o baterista – muito pelo contrário: o Gustav tomou-lhe o gosto e quer ter mais tatuagens: “Eu vou, decididamente, ter mais uma, mas o quê…não vou dizer ainda.”
Agora o Gustav está a preparar-se para a viagem aos EUA. O Bill teve uma boa reabilitação depois da operação às suas cordas vocais: “depois da reabilitação das suas cordas vocais, ele voltou a cantar – e é acompanhado pelo Tom com a sua guitarra,” diz o manager da banda, David Jost.
Ao que parece, a banda vai para os EUA no dia 1 de Maio.



Tradução: Heinz

Fonte: Bravo nº19

Tokio Hotel na revista People

Os jovens sensação da Alemanha



Depois de conquistarem a Europa, os rockers chegam aos EUA diz 6 de Maio com o lançamento do seu primeiro álbum Americano, Scream. Nós conversámos com os gémeos idênticos Kaulitz: o cantor Bill e o guitarrista Tom, ambos com 18 anos.

Sobre o nome da banda: “Nós interessamo-nos por grandes cidades,” diz o Tom “e Tokyo parece ser uma cidade extremamente fixe. Mesmo nunca tendo estado lá.”

Sobre serem gémeos: “Muitas vezes pensamos o mesmo e chegamos a sonhar com as mesmas coisas,” diz o Tom. “Mas desde os 8 anos que cada um começou a seguir estilos diferentes. Eu tenho rastas há 7 anos.” E o Bill? “Eu pinto o meu cabelo desde os 9 anos,” diz ele sobre a sua juba de dois tons.

Sobre namoros: “O Tom e eu gostamos do mesmo tipo de raparigas,” diz o Bill. “Nós achamos as gémeas Olsen muito giras. Por isso, acho que encaixam bem.”

Tradução: Heinz

Fonte: Interscope

Bill volta a cantar

Fim da pausa reforçada para o cantor dos Tokio Hotel, Bill Kaulitz:

Desde esta segunda-feira o cantor de 18 anos irá começar a cantar as suas músicas “dentro das suas capacidades após a reabilitação”, diz David Jost, o manager da banda, ao DPA (agência da imprensa Alemã).
A jovem estrela teve de ser submetido a uma operação às suas cordas vocais no fim do mês passado, o que fez com que muitos concertos tivessem de ser cancelados; Tom, o irmão gémeo, deverá acompanhar com a sua guitarra os ensaios de voz do Bill, nos próximos dias.
Ao mesmo tempo, a gerência decidiu planear apenas um concerto nos EUA em vez de uma tour completa em Maio.
O local será o “Avalon” em Los Angeles no dia 13 de Maio, onde já tocaram bandas como os Rolling Stones e os Nirvana.

Traduçao: Heinz

Fonte: Die Welt (27.04.2008)

Revista Tabu - TH

Deus no céu, eles na terra

Só na Alemanha, os Tokio Hotel já venderam mais de três milhões de discos. Amanhã tocam no Pavilhão Atlântico e no dia 1 de Junho no Rock in Rio Lisboa. As fãs portuguesas aguardam com devoção.

Como reconhecer uma concentração de fãs dos Tokio Hotel no meio do Parque das Nações? «Entrámos há pouco no McDonald’s e toda a gente olhou para nós como se fôssemos um atentado», queixa-se uma das presentes. Não há razão para alarme: é apenas um grupo de 70 raparigas inofensivas, maioritariamente vestidas de preto, com uma disposição radiosa que não as faz passar por góticas.
Na mesma tarde, concentraram-se 50 fãs no Algarve e 200 no Porto. Ainda não é dia de concerto, mas sim uma celebração organizada pelo clube de fãs, alojado no site
http://street-team-th-pt.blogs.sapo.pt .
A banda alemã, campeã de vendas em toda a Europa (30 mil discos e DVD’s em Portugal) e capa favorita das revistas juvenis, canta com embalo de rock melódico os «problemas dos adolescentes – amor, desilusões, suicídio, desgostos» mas sempre com uma «mensagem positiva», garantem as fãs. À primeira vista, estas adolescentes - que combinaram encontrar-se no Parque das Nações para se conhecerem, partilharem e promoverem a devoção pela música dos Tokio Hotel – não denunciam nenhum desses problemas sob o sol de Inverno. Cheira à alegria da hora do recreio.
Entre os guinchos e os refrães cantados num alemão incompreensível, só há desacordo quanto ao mais bonito da banda: será o descontraído guitarrista de rastas Tom Kaulitz? Ou o seu irmão gémeo, o maquilhado e meticulosamente despenteado vocalista Bill? Os ânimos agitam-se com o gravador à frente: «O Tom é O lindo, é O deus, é O perfeito!», diz Andreia, 18 anos. «São os quatro homens mais lindos do mundo», diz Rita, 19, para uma plateia desavinda que se reconcilia com um aplauso. Quando a discussão entra nestes termos, os dois únicos rapazes desaparecem. «Os rapazes têm a mania que os Tokio Hotel são gays, por isso têm vergonha de gostar.», esclarece uma voz na multidão.









Elas garantem que não. E até sabem de cor os nomes das suas ex-namoradas. Sabem tudo ou, pelo menos, «tudo o que eles querem que a gente saiba». Apesar de as fãs defenderem a autenticidade, os Tokio Hotel continuam a ser alvo de suspeitas e acusações: dizem as bocas da reacção que são um produto para vender. É que, nestas coisas do rock, não basta falar do «sistema» e da «sociedade», esses inimigos a que as raparigas apontam o dedo saído de uma luva de rede. É preciso convencer que se é rebelde – e com causa. Não como os meninos mal comportados dos Morangos com Açúcar.
Mas os Tokio Hotel não convencem toda a gente: chegaram ao topo demasiado jovens, fruto da descoberta de um produtor com muita visão, ajudados por compositores experientes e uma pujante máquina de marketing que continua a fazer render os três álbuns editados – dois em alemão (Schrei e Zimmer 483) e um em inglês (Scream) – e que os leva agora à conquista da América. Falta conquistar os colegas da escola. Mas a estratégia é outra: «Uma vez estava a ouvir os Tokio Hotel e um colega começou a gozar com eles. A única coisa que me lembrei de fazer foi dar-lhe um mega-estalo na cara! É que além de gozar com a banda, gozou comigo também, caraças!». O corajoso testemunho é recebido com uma ovação.
A ver o bulício ao longe, estão alguns pais. São poucos e vêm olhar pelos membros mais jovens do clube de fãs (a mais nova tem 11 anos). As filhas queixam-se em segredo: «Os meus pais dizem que sou doente mental»; «O meu pai diz que sou satânica»; «A minha mãe quer internar-me»; «A minha está farta de gastar dinheiro em revistas»; «Os meus pais dizem que tudo o que me acontece de mal é culpa dos Tokio Hotel – como a negativa a Físico-Química».
Mas os pais, no seu canto, acabam por deixar cair a máscara da autoridade: «É muito mais saudável elas estarem aqui, se nós estivermos ao pé delas, do que estarem a fazer outra coisa qualquer. O principal é terem o acompanhamento dos pais e dosear as coisas: uma é a escola, outra é os Tokio Hotel», diz a mãe da rapariga de 11 anos. Outros pais não têm o mesmo bom senso e acabam por ouvir o que não querem, como conta uma das jovens: «Uma vez, o meu pai perguntou-me quem é que eu preferia que morresse: ele ou o Tom. Ele tem crises de ciúmes horrorosas». A resposta vem em jeito de falácia: «Se estivesse chateada com o meu pai, não falasse com ele e o odiasse para o resto da vida, preferia que vivesse o Tom. Se não, não saberia quem havia de escolher».
A presença de uma jornalista chega a atrapalhar o cumprimento dos objectivos do encontro: fazer um símbolo humano, cantar num concurso de karaoke improvisado em cima de um muro e distribuir panfletos pelo Parque das Nações, como quem espalha a palavra da sua religião. Tudo filmado para ser colocado online e, quem sabe, visto pelos seus ídolos. Vanessa, 16 anos, é um dos membros do staff. É portuguesa, mas vive na Bélgica, e já os viu em concerto duas vezes. Acredita que foi por sua iniciativa e de uma amiga algarvia que os Tokio Hotel passaram por Portugal em Dezembro para promover o disco na SIC. «Mandámos e-mails à SIC, TVI, RTP, Bravo, Cidade FM, Best Rock FM e para o site oficial para que eles viessem a Portugal». E, agora que se aproxima a próxima vinda da banda, tem um sonho: entrevistá-los.
Todas querem chegar à fala com os seus ídolos. Tocar-lhes. Sobretudo, convencê-los de que os amam mais do que ninguém.
Nos postes do Parque das Nações, desenharam corações, escreveram declarações em alemão, casaram os nomes com os membros da banda: «Rita + Tom», «Ana + Bill», competindo pelo amor eterno, «für immer».
Algumas já conseguiram um aperto de mão, uma piscadela de olho, na última passagem da banda por Lisboa.
Mas desejam muito mais do que isso e chegam até a comprometer os namoros. Alguém denuncia uma rapariga com ar sossegado que terá acabado com o namorado por causa dos Tokio Hotel. «A certa altura, já não suportava o meu namorado e só pensava no Tom. Ele também já não suportava ouvir-me falar do Tom. Cheguei a tratá-lo por Tom sem querer», confessa.


Aos 19 anos, há quem já se sinta desiludida com os homens.
Principalmente ao compará-los com os deuses. «Não sou capaz de namorar com ninguém porque gosto do Bill, por isso dou desprezo a todos os rapazes. O Bill é perfeito e, desde que gosto dos Tokio Hotel, não consigo pensar em mais ninguém. Enquanto tiver esta obsessão, vou estar sempre a comparar os rapazes com o Bill. As verdadeiras fãs são assim». Assim serão. Até passar de moda? «Para sempre!», gritam em uníssono.
Rapazes, façam-se à vida.

Heinz

Mais concertos cancelados nos EUA

Bill dos Tokio Hotel doente
Mais concertos nos EUA cancelados


BILD 25.04.2008


A reabilitação depois da sua operação decorre com progressos, mas para a voz da rockstar Bill Kaulitz (18), uma tour é ainda muito perigoso.
Os Tokio Hotel irão apenas dar alguns concertos da tour que estava prevista para os EUA.
O produtor e gerente David Jost diz: “O risco para ferir a voz do Bill, tão pouco tempo depois da recuperação, com uma extensa tour, é muito grande.”
O concerto em Dortmund no dia 13 de Junho deverá acontecer como planeado.

Tradução: Heinz

Bill e Tom mudam-se para Berlim

Hallo, capital! Os gémeos dos TH, Bill e Tom, têm mais um apartamento.



Estão em mudanças para Berlim!
Será que brevemente terão um apartamento em cada grande cidade?
O Bill e o Tom (ambos de 18 anos) mudaram-se de Hamburgo para a capital alemã.
Motivo: “Os rapazes têm muitos acontecimentos em Berlim e estão fartos e cansados de viver em hotéis,” explica David Jost, o gerente da banda. “Mas eles vão manter o seu apartamento em Hamburgo.” O Gustav e o Georg ainda não se decidiram sobre mudar para Berlim, ou não.
A propósito: Entretanto, os Tokio Hotel têm vindo a tornar-se cada vez mais famosos nos EUA. Agora até contribuem com a sua música para um filme, “Prom Night” (estreia na Alemanha a 05/06/2008); a música escolhida foi “By your side”.

Tradução: Heinz

Ps- Em Portugal, o filme estreia dia 8 de Maio (2008). =D

Livro TH - So Loud du Kannst

Capítulo I
Tokio Hotel: as novas superstars alemãs

Esmagador – quando foi a última vez que isto aconteceu?

Uma banda absolutamente desconhecida, formada por meros rapazes que tocam guitarra, baixo e bateria como loucos, cantando melancólicas músicas sobre o Amor, e entrando directamente para o número 1 dos tops? O que os Tokio Hotel têm de incrível não são só os seus fãs – as raparigas que enlouquecem os pais, fazem esperas nos aeroportos, gritam pelos seus ídolos – mas a música que é realmente maravilhosa.

Além disso, o seu estilo é extravagante, o seu som é autêntico e com a misteriosa aparição dos piercings, os Tokio Hotel conseguem captar a atenção do público num instante. As suas músicas agitam-te, e tudo o que ouviste anteriormente parece uma coisa sem cor no teu passado. As suas músicas criam um verdadeiro terramoto que vai directo a ti – não podes escapar à força destes quatro rapazes de Magdeburg, nem à sua música.

Aqueles que esperam algo superficial, bem que o podem esquecer. Os Tokio Hotel são autênticos: eles vivem o seu som e têm sempre uma mensagem. Fazem parte da geração jovem e conseguem direccionar os seus problemas, profundamente e com significado. Os Tokio Hotel têm letras inteligentes e comoventes, sem os mesmos elementos convencionais de sempre, que eles proporcionam ao lado de um rock moderno cheio de energia. As suas músicas estão entre aquelas com mais saída que provêm da Alemanha, hoje.

Toda a incrível história por detrás dos quatro rapazes da banda, Bill e Tom Kaulitz, Georg Listing e Gustav Schäfer parecem um pouco como um conto de fadas: Era uma vez quatro rapazes de Magdeburg, que tocavam música desde crianças. Cantar, escrever letras, tocar instrumentos – era isso que eles queriam fazer. Conheceram-se, formaram uma banda, e tocaram em clubes na sua terra natal.

Então, a indústria das gravadoras descobriu-os e uma equipa de profissionais de Hamburgo, que consistia em produtores e compositores, tomaram conta deles. A primeira música foi lançada e adivinhem só: novas estrelas haviam subido ao céu. O seu single de estreia, “Durch den Monsun” foi lançado no dia 5 de Agosto de 2005. Foi número 1 nos Tops durante várias semanas, e raparigas desmaiaram nos seus concertos. Os rapazes precisaram de sair da escola. Também começaram a celebrar a sua recém achada fama.

No dia 19 de Setembro de 2005 o seu primeiro álbum, Schrei, foi lançado; desde então, nada conseguiu parar os Tokio Hotel. Foram premiados com o Comet na categoria “Melhor Novo Artista”, como também com o Super Comet, e depois com o prémio Echo, com um Krone e um Bambi na categoria “Pop Nacional” – tudo isto em apenas um ano!

“Os rapazes actuam, as raparigas gritam. Tem vindo a ser assim desde os Beatles. Mas nenhuma banda alemã, desde os anos 80, foi razão para tanta histeria, até agora. Os gémeos Kaulitz celebraram os 16 anos no dia 1 de Setembro de 2005, Gustav tinha 17, e o Georg 18. Inacreditavelmente,” escreveu a revista semanal Stern sobre a banda, em Abril de 2006.


E continua: “O segredo do seu sucesso é simples: eles cantam em Alemão, e estão ao mesmo nível que Silbermond e Juli. Mas os Tokio Hotel podem, de facto, tocar e cantar músicas, e têm uma longa história entre eles, o que os torna diferentes de todas as outras bandas. Como os castings e as danças estão ficando aborrecidos, e a autenticidade e as guitarras estão “in”, a sua gerência certifica-se que a BRAVO sabe tudo sobre a história dos rapazes.”

Em Abril de 2006 Spiegel aplaudiu: “Os quatro adolescentes de Magdeburg são a melhor coisa que pode acontecer a um produtor, uma vez na vida – acto que pode salvar toda uma gravadora por si só e vender milhões de revistas destinadas a jovens. Podem odiar os Tokio Hotel, podem pensar que a sua música não presta, ou achar que são uma banda para crianças – e muitos parecem fazê-lo, já que parecem existir tantas páginas “antis” como páginas de fãs! Mas ninguém pode mudar os números: mais de 400,000 álbuns vendidos, mais de 100,000 DVDs, 200,000 bilhetes de concerto, tudo durante o ano em que o primeiro single foi lançado. Eles também ganharam muitos prémios – nenhuma outra banda recém-chegada pode ser comparada com os Tokio Hotel. Nenhuns Wir sind Helden, nem Juli ou Silbermond. Eles são um fenómeno!”

É igualmente inacreditável a quantidade de raparigas que querem o Bill, o Tom, o Georg e o Gustav. “No início isto era só uma ideia – então, cresceu na Europa a maior fanbase,” diz Tom Junkersdorf, editor chefe da BRAVO. E prossegue: “Quando os Tokio Hotel nos disseram que tudo aquilo que faltava naquele sucesso eram namoradas, nós dissemos-lhes que iríamos ajudá-los. Assim, perguntámos às leitoras da BRAVO se elas queriam vir a ser “Tokio-girls”. O resultado: 56,000 cartas de amor. Uma loucura! Os quatro rapazes ficaram espantados quando lhes entregámos as cartas, levadas num camião. Eles leram CADA carta. Vocês são as melhores fãs no mundo!”

Eles ainda sobreviveram à drástica mudança de look do cantor. No dia 25 de Janeiro de 2006, a BRAVO saiu com o Bill na capa – com um look completamente novo. Na página 3, Tom Junkersdorf escreveu: “Estas são as imagens de que a Alemanha tanto fala – e só a BRAVO as tem! O novo estilo dos Tokio Hotel, o Bill sem o seu cabelo estilo Manga. A sensação, exclusivamente apresentada na BRAVO.”

Nada parece parar estes quatro heróis na sua ascensão ao topo. Eles dizem que eles “apenas vão continuar”, como mencionou o Tom, “e então ver o que acontece.”

Tradução: Heinz & Bella






Entrevista: Dia Dos Namorados



Buzznet:
Quais são os panos que têm em relação ao dia dos namorados? Como é que normalmente festejam este dia?

-Gustav: Infelizmente eu não tenho nenhuns planos em relação a esse dia. As nossas féria acabaram a metade de Janeiro e agora não temos tempo livre nenhum. O Dia dos Namorados calha quando vamos estar na tour americana, da qual nós estávamos tanto a espera.

Buzznet: Se tivessem a oportunidade de ficarem nesse dia em casa a ver filmes, que filmes seriam?

-Bill: Antes de mais levava pipocas, Ice-tea e ficava confortavelmente a ver o meu filme favorito. Felizmente, eu prefiro os filmes que a maioria das raparigas gostam. Mas também gosto de filmes de terror, que nó costumamos ver quando estamos em tour.

Buzznet: Vocês já receberam cartas de amor? Se já, então de quem eram?

-Tom: Eu recebo toneladas de cartas de amor, ao contrario doe restantes membros da banda [ri-se]. Ma eles podem sempre mandar cartas de amor um ao outro. Para ser sincero, no dia 14 de Fevereiro recebemos “correio especial” dos nossos fãs. Os fãs dão o seu melhor e nós valorizamos isso.

Buzznet: E vocês vão declarar-se a alguém nesse dia?

-Tom: Eu tenho uma grande lista no meu telemóvel de números de mulheres as quais me vou declarar [ri-se]. Sei que o Georg vai declarar-se ao seu reflexo no espelho. Na verdade nenhum de nós não tem namorada.

Buzznet: O que vocês fazem para dar um ar romântico ao dia?

-Georg: Eu visto qualquer roupa gira, para impressionar a rapariga. Levo-a algum restaurante ou cozinho para ela.



fonte: http://stagetokiohotel.ucoz.ru/publ/5-1-0-22


Pausa obrigatória devido à operação do Bill

BRAVO
Abril 2008

Gustav & Georg: «O cobertor caiu-nos na cabeça!»

PhotobucketPhotobucket

Boa notícia para os fãs de TH alemães! Por causa da operação às cordas vocais do Bill, o concerto em Dortmund será re-agendado para dia 13 de Junho. O manager dos Tokio Hotel, David Jost, à BRAVO: «Queremos incondicionalmente tocar na Alemanha. Os bilhetes do anterior concerto em Dortmund que oi cancelado são naturalmente válidos para esta nova data.» Que sorte, pois muitos dos concertos da tour europeia noutros países não serão substituídos. David Jost: «Lamentamos muito. Mas a agenda para 2008 está tão cheia que simplesmente não conseguimos re-agendar todos os concertos.»

Que fazem, na verdade, Gustav e Georg enquanto o Bill está em casa doente? Os rapazes revelam em exclusivo na BRAVO!

O cantor Bill sobreviveu bem à operação às suas cordas vocais. Neste momento está a fazer exercícios para qe a sua voz volte a soar direito. O irmão Tom está sempre ao seu lado, tratando-o saudavelmente. Mas o que fazem na verdade o Gustav e o Georg? A BRAVO perguntou...

Como se sentem com esta situação?
Georg: De momento só espero mesmo que o Bill melhore e que volte a estar muito bem. Estou muito contente que tudo tenha corrido bem com a operação e todo o processo de recuperação correu lindamente! Somos todos coisas boas e queremos dar gás à reabilitação de voz do Bill para que passe rápido.
Gustav: Sim, a preocupação pelo Bill predomina. Deve ser um momento de horror ara ele e eu admiro quão corajoso ele é. Sem ser isso, estamos muito bem, porque temos tempo livre...

Onde estão e o que fazem durante esta "pausa obrigatória", como passam o tempo?
Gustav: Estou com a minha família e arrumo o meu quarto todos os dias (sorri). Encontro-me com antigos amigos e aproveito a oportunidade para fazer isso tudo, para que não me falte tempo.
Georg: Eu também estou com a minha família e deixo-me mimar. Tive à pouco tempo o meu aniversário e claro que houve imensas festas com familiares. Foi muito divertido porque os pude ver novamente. O melhor presente foi naturalmente a notícia de que a operação do Bill tinha corrido bem e que ele agora está a melhorar! Foi realmente aliviante.

Costumam-se aborrecer sem toda aquela agitação?
Georg: Passei os primeiros dias à frente da televisão e na cama. E honestamente, não me aborreci nada. Mas agora o cobertor cai lentamente na cabeça e poderia recomeçar. Sinto falta dos nossos fãs, os concertos e tudo isso.
Gustav: A mim também, apesar do sossego também ser bom. A tour correu muito bem e é simplesmente sensacional tocar bateria todas as noites para os fãs! Estou ansioso por começar de novo.

Com quem se encontram? Já tiveram tempo de conhecer uma rapariga?
Georg: Consegui, já desde há muito tempo, ver a minha família outra vez. Também me encontrei com muitos dos meus antigos amigos e fui, de vez em quando, beber qualquer coisa - e posso-te dizer que vi lá umas raparigas muito giras (ri-se).
Gustav: Eu também me encontro com muitos dos meus antigos amigos, para quem não tínhamos tempo. Agora também tive a possibilidade de reavivar novos contactos! Mas para raparigas não tive tempo até agora, epara mulheres é preciso tempo (ri-se).

Como se mantêm em contacto com o Bill? Escrevem SMS?
Gustav: Claro, todos os dias. Quero saber como ele está. Sobretudo no início, não havia mais nada senão SMS. E mal ficou bom depois da operação, fomos logo visitá-lo!
Georg: Exactamente. Mas no início ele precisava de muito sossego e, sobretudo, não podia rir. E não passei nem um dia com ele, em que ele não se tivesse rido de mim. Devia tê-lo poupado (sorri). Mal posso esperar para ouvir a sua voz - é muito estranho. O Tom faz o papel de um perfeito enfermeiro e mima o irmão "mais novo".

Tiveram muitas preocupações com o Bill e com o futuro dos Tokio Hotel?
Georg: Claro que fiquei preocupado! E claro que também pensei muito sobre como é que seria se o Bill não pudesse cantar mais. Mas acho que nós os quatro iríamos sempre encontrar um caminho para fazer mais música. Mas felizmente o Bill está no caminho da recuperação e brevemente voltará tudo a ser como era.
Gustav: No primeiro momento, sim, mas depois de ouvirmos que tinha corrido tudo bem com a operação, fiquei de novo tranquilizado e optimista.

Têm medo que isto possa acontecer de novo?
Gustav: Claro que esperamos seja uma coisa de uma só vez.
Georg: Sim, e esperamos que nunca mais aconteça, sobretudo pelo Bill.

Quasi são os vossos planos para os próximos tempos, enquanto o Bill está na reabilitação de voz?
Georg: Vou, de certeza, visitar o Bill nos próximos dias e ajudá-lo um bocadinho com a reabilitação (sorri). Senão vou aproveitar os últimos dias com a família e gozar até ao fim o "Hotel Mamã".
Gustav: Também é fantástico para nós ser mimado, apesar de não estarmos doente de todo. A única coisa que vai mudar é que o Bill vai, de novo, tagarelar sem parar connosco ao telefone. E esperámos todo este tempo por isso!

Tokio Hotel actuam no 'Late Night With Conan O'Brien'

Os Tokio Hotel anunciaram que vão actuar no “Late Night With Conan O’Brien”, com o seu single “Ready, Set, Go!” no dia 9 de Maio.

Graças aos imensos votos on-line, os fãs proporcionaram mais um aparecimento na TV, ao colocarem a banda alemã no 2º lugar do TRL, com o vídeo “Ready, Set, Go!”.

Os Tokio Hotel irão lançar a versão americana do seu albúm, Scream, no dia 6 de Maio, dia em que também actuarão no TRL (Mtv).


Tradução: Heinz

Goth Pop-Rock...alguém?

Revista Just 14



Pode uma banda maior que os Jonas Brothers na Alemanha, contar com apoio internacional nos E.U. ? Os Tokio Hotel combinaram os êxitos dos seus primeiros dois álbuns Alemães para criarem o seu primeiro álbum Americano. Scream, já se encontra à venda, os fãs de MCR poderão ter uma nova obsessão.

Tradução: Heinz

O Bill, o estilo e o seu momento mais embaraçoso!

Top of the Pops
Maio 2008

Photobucket



Comentários de um estilista profissional
Bruce: O Bill é um rapaz que dá valor ao estilo, mas fica-lhe bem. É um rapaz fixe e perfeito para este estilo Punk-Rock, fica-lhe muit bem.


Photobucket



Engano embaraçoso
«A mim não acontece quase nada de embaraçoso, mas uma vez num concerto em Herdford, fiz uma figura tão triste. Enquanto tocávamos "Schrei" quis chamar alguém do público ao palco, para cantarmos juntos as últimas estrofes. Apontei para uma pessoa qualquer do público e disse: "Então vai ser este jovem rapaz. Sabes a letra?" Sabia a letra, mas asim que lhe perguntei o nome, aconteceu o impensável, ele disse: "O meu nome é Jasmine!" Meu Deus, foi tão embaraçoso! »

Rock One


ROCK ONE - Março 2008

EMOÇÃO NA ‘CROISETTE’
Fins de Janeiro, os Tokio Hotel animaram a ‘Croisette’ como nunca, para os últimos NRJ Music Awards. Nós estávamos lá, em directo do Hotel Carlton, em Cannes.

Nós estamos a 25 de Janeiro. Os profissionais da música estão em Cannes, no Midem, mas nós, nós estamos aqui por outras coisas muito mais excitantes: estamos ao lado dos Tokio Hotel e dos Cinema Bizarre, nos seus respectivos hotéis!

A frente dos Linkin Park!
Com efeito, estes dois grupos alemães têm em comum, este ano, a sua presença nos NRJ Music Awards. Os últimos [Cinema Bizarre] para uma subida nos degraus, que ia se transformando numa das mais decadentes, e os primeiros [Tokio Hotel] – em todo o sentido da palavra – para receber mais um triunfo, o prémio de “melhor Grupo/Banda internacional” do ano. “Nós pensávamos que não tínhamos nenhuma hipótese, com a presença dos Linkin Park na mesma categoria”, confessa Georg, na ‘after’, organizada depois da gala, no subsolo bem guardado do Carlton, o famoso hotel onde as estrelas se encontram em geral para fazer a festa, ao abrigo de olhares indiscretos. Em todo o caso, não nossos, dado que nós vamos partilhar alguns instantes de intimidade com os Tokio Hotel (…). “Esta recompensa representa muito para nós, sobretudo aqui, em França, onde nós temos muito sucesso. Dedicamo-lo a todos os nossos fãs. Com este prémio, vemos igualmente a nossa nova notoriedade e evolução nos últimos doze meses”, analisa Bill, com um prato bem cheio nas suas mãos. “Quando eu penso que o ano passado, nesta altura, eu não tinha podido subir estes degraus, tendo deixado precipitadamente Cannes para ir à Alemanha (para participar na dobragem do filme ‘Artur e os Minimeus’). Estou a recuperar este ano!”, acrescenta orgulhosamente o cantor, fazendo cair o conteúdo do seu prato, a emoção ajuda.

Um sucesso eléctrico!
É de qualquer um perder os pedais de tanto eléctrico que é o sucesso dos TH! Em Cannes, tal como em toda a parte por onde o grupo passa, os movimentos da multidão em folia, em frente ao Hotel onde os rapazes decidiram ficar instalados. Certamente, queriam sair do hotel para encontrar as fãs que esperavam (algumas desde três dias!). (…) A ‘Croisiette’ está numa agitação, entre falsos rumores e gritos de histeria. Os serviços da polícia, de segurança e outros bombeiros estão prontos para intervir, se for caso disso, mas felizmente nada de mal aconteceu para manchar esta inacreditável folia! As 18h aproximam-se, a hora da nossa entrevista e também da sessão fotográfica. É evidente que esperámos a nossa hora com uma certa impaciência misturada com um pouco de apreensão. Os concertos e os dias de promoção seguem-se sem conta, sentindo-se há algumas semanas, os primeiros sinais de cansaço (…). Como íamos encontrar os nossos quatro rapazes neste ambiente pesado? Teríamos tanto tempo como nos tinham dito? Nós tínhamos tantas perguntas para lhes fazer, tínhamos que aproveitar os poucos minutos.

Coldplay em som de fundo
Depois de uma longa e agradável sessão de fotos, onde os alemães se distraíram a ouvir Coldplay, a nossa entrevista começa (…).



As vossas últimas férias no fim do ano passado foram um pouco particulares para vocês, dava a impressão que vocês precisavam mesmo de férias…
Bill (cantor):
Sim podes dizê-lo! As nossas únicas férias! É sempre no fim do ano que nós temos férias. E, este ano em particular, precisávamos realmente, para descarregar o stress acumulado por todo este tumulto que temos ao nosso redor permanentemente (…). Queríamos também mudar de ares. E por isso, partimos para longe, para o sol das ilhas. Tens razão, precisávamos mesmo de descansar um pouco, porque começávamos a cansarmo-nos da nossa vida em grupo. Nomeadamente, depois das últimas entrevistas onde por vezes sentimos que nos repetíamos em relação ao assunto [da entrevista], devido ao demasiado cansaço acumulado. Aproveitámos ao máximo o sol das nossas últimas férias! (risos)

É bastante raro ver-vos lamentar. A vossa vida em grupo diverte-vos sempre tanto?
B.: Para nós, esta é uma vida de sonho! Tu sabes, é difícil dizer que não, porque somos muito ambiciosos e o grupo está sempre à frente. Tu viste, é preciso saber realmente os nossos limites, antes de sentir mesmo necessidade de férias. De qualquer modo, mesmo de férias pensamos no grupo. (…) Levantamo-nos todos os dias por isto, para tocar em palco e ter sucesso. Quando um de nós chega e diz: “ Podemos fazer realmente mais!”, sabemos que não é mentira e que é mesmo necessário. Isto é um pouco o que aconteceu quando foi necessário anular algumas datas de concertos o ano passado, porque a minha voz de repente desapareceu e eu não me senti realmente em forma para enfrentar o publico.

Uma escolaridade difícil
É precisamente de férias que vocês se apercebem que a banda é como uma droga para vocês?
Tom (Guitarrista): Os primeiros dias de ferias são sempre os melhores. Evidentemente que, se são muito longas, acabamos por nos aborrecer porque a vida em grupo esta sempre nas nossas cabeças. (…) Dizemos que queremos nos dividir quando estamos na estrada e reencontrarmo-nos de novo no palco… (risos). Este ano as nossas férias vão ser curtas. Sabemos que tudo vai recomeçar muito rapidamente, com a próxima tour que se aproxima. De qualquer forma, quinze dias de férias, não são mais do que isso. Suponho que é o mesmo para toda a gente. Salvo que para nós, não associamos Tokio Hotel a trabalho, ainda que tenhamos que trabalhar muito!

Em férias, vocês retornam a uma vida mais ‘normal’. Vocês têm saudades de como as coisas eram no início, da altura em que vocês não tinham ‘vida pública’?
B.: Não, porque eu sempre fui atraído pelo sucesso, pela vida das estrelas. É justamente por isso que eu gosto de fazer música. Eu achava horrível quando ainda estava na escola, ter que me levantar todos os dias à mesma hora e ver sempre as mesmas pessoas, estar nos mesmos lugares. Esta vida era tremenda! Eu queria realmente sair de um quotidiano onde tinha a tendência a me deprimir. Encontrei na música esse refúgio, este espaço criativo onde eu pude me exprimir, com os meus amigos de infância, viajar por todos os continentes e ter uma vida assim, excitante. Como vês, eu não tenho saudades particulares em relação á minha curta adolescência onde a minha escolaridade foi difícil de viver no quotidiano.

Qual é a vossa ambição em actuar nos Estados Unidos?
B.:
Não imaginas o que nos passa pela cabeça quando pensamos nos concertos americanos. É ainda uma parte de um sonho que se realiza… Estamos conscientes que não falta muito.
T.: Evidentemente, não termos nada contra o facto de termos ainda mais sucesso e ‘furar’ nos Estados Unidos como aconteceu na Europa, onde já atingimos níveis que não tínhamos mesmo nos nossos sonhos mais loucos, sobretudo em França, onde o nosso sucesso é inacreditável! Para os Estados Unidos, não temos nenhuma estratégia específica, já temos um grande reconhecimento pelo nosso trabalho aqui, Como vês, não temos nenhum plano para dominar o mundo (risos) mesmo que isso agradasse muito ao Georg! (risos)!
Georg (baixista): Não perdes nada pela demora! (risos)

O vosso sonho americano vai para além da música?
B.: Gostávamos muito de passar 24h na mansão da Playboy, mesmo que fossemos só nós os três, porque o Tom já tem os seus planos ‘bi’! (risos) Agora a sério, já visitámos algumas grandes cidades nos Estados Unidos como Los Angeles ou New York. São cidades fascinantes, onde vai ser super excitante descobrir coisas novas. Estamos impacientes por lá ir!

Borboletas na Barriga

(…)É mesmo assim que vocês vão realizar no Parc des Princes?
T.: Vai ser inacreditável, vai ser o maior concerto que nós jamais realizámos e estamos super contentes de ser já daqui a 6 meses! Neste momento, estamos a fazer o plano do palco e apenas a pensar. Temos borboletas na barriga! Acredita em mim, vai ser gigante!

Podem nos dizer um pouco mais?
B.: Vão haver coisas inéditas, mesmo para nós. (risos) Mas, para ver, é preciso comprar o bilhete antes que não hajam mais! Francamente, neste momento, é apenas a fase das ideias porque não foi assim á muito tempo que o concerto foi anunciado. Não sabemos se poderemos fazer tudo o que desejamos. É demasiado cedo para falar com precisão, dizíamos-te estupidezes e os fãs ficariam desiludidos.

Quanto aos fãs desiludidos, as censuras que podem fazer tocam-vos?
B.:
Eu não vejo o que tu queres dizer…
T.: É devastador para os nossos primeiros fãs se eles não puderem mais se aproximar como antes, mas não podemos fazer nada. É uma questão de tempo e de disponibilidade. Sinceramente, estamos desolados por termos desiludido alguns dos nossos fãs, mas eu acho que a maior parte mostra-nos o contrário, vendo pelo número de pessoas presentes nos nossos concertos, ou em frente aos hotéis.
B.: Os nossos fãs em França são os que É evidente que gostávamos de partilhar mais coisas ainda com vocês, em especial com os nossos primeiros fãs. Mas, como grupo, somos obrigados a avançar e a seguir um programa. De qualquer modo, temos ainda muitas coisas a descobrir, sejam com os nossos primeiros fãs como com os que nos descobriram mais tarde. Queremos que todos estejam felizes connosco!

By: Deia

Blender Magazine: Spend our cash

“Vou começar a jogar profissionalmente – adeus Rock n’Roll!”

Na véspera de conquistarem os E.U., os rapazes da jovem banda alemã Tokio Hotel apostaram os fracos dólares americanos da Blender, no casino.





Oh mein Gotte! Oh mein Gotte! Oh mein Gotte!” grita Bill Kaulitz, o líder de 18 anos da banda alemã ,emo-metal-pop, Tokio Hotel. As suas mãos, com as pontas dos dedos apontando para o tecto do casino, batendo umas contra as outras como asas de um colibri, o seu cabelo à Sonic rígido demais para acompanhar a sua cabeça bamboleante.

É a última mão do dia dos Tokio Hotel num casino em Hamburgo, onde eles decidiram jogar impiedosamente os 848 dólares que a Blender, generosamente, lhes providenciou. Dispostos à frente de Bill estão o Ás de ouros e o Valete de espadas. Os olhos do cantor, delineados como os de um guaxinim com --- --- maquilhagem, arregalados, enquanto ele guincha “Woooaaahhh! Blackjack!!”

Arquejando, Bill declara, através de um tradutor, “Ganhei tanto dinheiro em tão pouco tempo, vou começar a jogar profissionalmente. Adeus Rock n’Roll!”

À medida que Bill e o resto da banda – o seu gémeo idêntico e guitarrista Tom, o baixista Georg Listing, 21, e o baterista Gustav Shäfer, 19 – se afastam da mesa de jogo, uma multidão de empregados do casino aparecem do nada, com folhas de papel e canetas, as caras fixadas com sorrisos hesitantes.

Os rapazes, que venderam 6 milhões de CDs e DVDs mundialmente e esgotaram concertos por toda a Europa, estão habituados à atenção que lhes é dada. Os gémeos começaram a actuar juntos quando tinham 9 anos de idade. Em 2003, dois anos depois de formarem aquilo que viria a ser os Tokio Hotel, Bill experimentou o gosto da fama ao chegar aos quartos de final da versão alemã do Star Search, onde interpretou “It’s Raining Men”.

No ambiente controlado do casino, fechado para seu uso pessoal, a agitação que normalmente envolve os Tokio Hotel (penso nos Beatles por volta de 1964 e os BackStreet Boys por volta de 1997) foi perfeitamente controlada – há votos de secretismo por parte dos funcionários, carros com vidros fumados e seguranças que vasculham a área antes de a banda chegar. As medidas de segurança são tantas para a banda como para os seus fãs. Uma observação dos mesmos fora dos palcos é provável fazer as fãs explodirem de excitação.

Poderás ser perdoada se nunca ouviste falar dos Tokio Hotel.
Eles não são um fenómeno facilmente compreensível, a não ser que sejas uma rapariga de 14 anos, o teu ponto fraco sejam rapazes andróginos e tenhas o desejo de aprender Alemão. Por causa da banda, o Instituto Goethe, em França, não tem mãos a medir com os pedidos de aulas de Alemão e, como tal, não consegue acompanhá-los. Depois de 5000 fãs Israelitas terem assinado uma petição a pedir que os Tokio Hotel fossem lá, estes voaram até Tel Aviv, onde deram um concerto no qual mais de 20 fãs precisaram de assistência médica durante o mesmo. Em Julho tocaram em frente à Torre Eiffel para mais de 500.000 pessoas. E algures, brilhando no céu, oferecido por uma fã zelosa, está uma estrela chamada Tokio Hotel.

Se a sua recepção irracional em Hollywood e Nova Iorque – cidades onde actuaram 3 vezes em Fevereiro – é um sinal, o seu pequeno reconhecimento pode mudar muito brevemente. Milhares de raparigas ansiosas e nervosas (algumas das quais viajaram 1600 km), esperaram na fila com os bilhetes, algumas meio-dia antes das portas do local do espectáculo abrirem. Provaram a sua devoção cantando as músicas, não só os coros, na sua língua paterna.






(O primeiro U.S Álbum da banda, Scream, sai no fim de Abril)
Claramente, a ansiedade dos Tokio Hotel --- - “Together we can make it while the world is crashing down” (Ready, Set, Go!) – estão conectadas. A admiração foi mútua. “Em Nova Iorque as raparigas vestiam mini-saias sexy – com temperaturas negativas!” Bill ---.
Georg aprova com a cabeça, dizendo “Respeito. Primeira classe.”

Inspirados pelo tema de Casino do 18º Aniversário dos gémeos, em Setembro, os Tokio Hotel acharam que uma sequência de jogos seria a melhor maneira para gastar o dinheiro providenciado pela Blender.
Infelizmente, dada a taxa de câmbio, nós não tivemos muito para oferecer: “É só isto que recebo?”, pergunta o Bill, espantado, depois de lhe darmos a sua parte, que foi de 145 euros. “Ok, para começar não é muito, mas vou ganhar 4000 euros facilmente.” O Georg concorda “Nós temos pensamento positivo quando se trata de vencer e de dinheiro.”

Após algumas voltas da roleta, a táctica dos gémeos de apostarem no vermelho, não está a resultar. Quando o resultado, pela terceira vez, é num número preto, ambos exclamam “Nein!” “Mas tens de entender, “ diz o Bill, movimentando as mãos “Eu escolho o vermelho porque é a cor do Amor. Mas a partir de agora vou escolher o preto, a cor da alma do Tom.”

Quando a bola acerta no número 20 preto, o Tom, que estava apostando no vermelho diz, filosoficamente “Azar no jogo, sorte no amor. Perder encaixa-me, porque tenho muita sorte com as raparigas.” A Blender pergunta o seu segredo: São as suas loiras rastas? As enormes calças descaídas? “É como o nosso sucesso, eu não sei”, diz ele encolhendo os ombros. “Nunca fiz nada para isso.”

Depois de uma sessão de alto risco a jogar ao 21, e a partida das pessoas que procuravam autógrafos, os rapazes contam as suas fichas. A Blender finalmente fica a saber o que eles esperavam poder comprar com os seus lucros. “Uma casa,”, oferece o Georg. “Um carro,” diz o Gustav. “Uma casa num sítio de sol,” adiciona o Tom. “Uma pequena ilha no sul que fosse agradável e acolhedora” diz o Bill.

Embora nenhum deles tenha ganho o suficiente para habitações, a banda dificilmente venceu a casa (casino). Todos saíram vencedores, com um total de “dois mil dólares” (“two thousand dollars”), diz o Georg na sua tentativa de Inglês.

Depois de --- jogadas sobre um enorme €--- ,$---- para o Tom, o vencedor do dia, canta enquanto bate com as mãos no peito “Sou o campeão!” Seguidamente está o Gustav com €---, o Bill com €--- e o Georg com €---. “Georg, só podes comprar uma tenda”, provoca o Bill. “Mas podes ficar na minha casa, no armário com todos os utensílios de limpeza.”

Mais tarde, no Hotel --- ---, os rapazes sentam-se numa sala verde, criada pelos seus bem constituídos seguranças e celebram a sua boa fortuna com um brinde de champanhe. Os funcionários estão entusiasmados e os convidados tentam dar uma espreitadela no Bill.

Falando das origens goth-goes-glam do seu visual, que inspiraram acesos debates com o tema “Ele é ou não é?” (o veredicto: apenas antis pensam que ele é.)

Quando eu era pequeno, no Halloween era sempre vampiro,” diz o Bill, rindo. “Foi aí que comecei a usar maquilhagem e a pintar o meu cabelo.” A Blender admite que um empregado seu, a primeira vez que viu uma imagem promocional do cantor, disse “Ela é boa!” Ser confundido com a Germany’s Next Top Model não é assunto que incomode o Bill, pelo contrário, inspira aquele peculiar movimento de mãos, como se fossem asas de um colibri.

Às vezes é duro ser-se reduzido apenas a ser-se bonito,” diz ele timidamente. “É tudo sobre música. É isso que eu digo aos outros rapazes – assim eles não ficam invejosos.”

Tradução: Heinz & Bella

Tokio Hotel sobre a condição do Bill e muito mais...

Abril 2008
A recente loucura dos adolescentes e possível ícone do futuro rock, os Tokio Hotel sentaram-se para responder às nossas perguntas, que bem podem ser também anotadas pelos fãs. Para além de falarem do seu plano imediato para este ano, a banda alemã também partilhou algumas histórias pessoais relativamente a experiências em tour e como lidam com as fãs, incluindo como o guitarrista Tom Kaulitz deseja se reunir com as "raparigas lindas" dos Estados Unidos...

O baterista Gustav Schäfer e o baixista Georg Listing também salientam qual as músicas que são suas favoritas e revelam também como cada um tem um favorito unânime. Infelizmente o vocalista Bill Kaulitz não esteve presente para a entrevista, visto que está em recuperação pós uma cirurgia à garganta e essa foi exactamente a primeira coisa que perguntámos.

Relativamente às datas canceladas, o que se passou realmente, o Bill começou a perder a voz quando actuaram em França?

Tom: Sim, infelizmente o Bill perdeu a voz depois do espectáculo em Marselha. O dia seguinte foi visto por um especialista em Berlim. Primeiro teve que descansar e depois foi visto por um médico pela segunda vez. Estava claro que o Bill tinha de se submeter a uma cirurgia às cordas vocais. Assim está bem! Não lhe é permitido falar nem rir durante dez dias (ri-se) e isso é uma tarefa difícil para ele, porque normalmente ele está sempre a falar. Agora tem de escrever tudo num livro - é a sua maneira de comunicar nestes dias. Depois dos dez dias vai haver uma fase intensiva de reabilitação de voz. O médico está muito satisfeito com o processo da cura e está positivo quanto ao facto da voz do Bill continuar a ser a mesma depois desta terapia toda. O Bill está muito contente pela cirurgia já ter passado. Mal pode esperar para voltar aos palcos!


E o que fazem entretanto (o Tom, Gustav e Georg)?

Georg: Passamos este tempo com os amigos e com a família a descansar um bocadinho.

Tom: Eu estou com o Bill a toda a hora a apoiá-lo. E claro que fazemos o trabalho todo que conseguimos sem o Bill por agora.


Quando prevêem a altura mais breve possível para voltar aos palcos, para compensar as datas canceladas?

Tom: Estamos muito felizes agora porque acabámos de reafirmar muitos festivais de Verão por toda a Europa a partir de Junho. Também há conversas em relação a datas para antes. (ri-se) Não há dúvida: assim que o Bill puder ele vai saltar logo para o palco e mal podemos esperar para ver os nossos fãs de novo. Mostraram-no tanto apoio e carinho que queremos-lhes agradecer e voltar para eles o mais depressa possível.


Agora que o "Scream" chegou a maior parte do mundo e vai também chegar brevemente aos EUA, que esperam das fãs americanas?

Gustav: Passámo-nos completamente porque o álbum foi para ao número 6 das tabelas canadianas logo à primeira!

Tom: Ya, é fantástico. Nem conseguimos acreditar. Connosco não tem haver com expectativas. Apenas esperamos que os nossos fãs se liguem às nossas músicas e letras, que as sintam. (sorri) Espero, pessoalmente, poder passar mais tempo com todas essas raparigas bonitas que vi na primeira viagem.


Acham que o público na América é tão alto como o do vosso país?

Tom (ri-se): Ah sim! Sempre dissemos que seria um pesadelo tocar em frente de uma audiência que só aplaude e não grita. Adoramos essa excitação. Os nossos fãs são muito energéticos, muito intensos - são os melhores fãs do mundo. E é espantoso para nós quando descobrimos que os fãs americanos também mostram a mesma energia. Adorámos e mal podemos esperar para voltar.


Já pensaram em fazer uma colaboração com outra banda americana? Qual?

Tom: Não fizemos colaborações até agora. Mas é como dizem: nunca digas nunca. Mas nada está planeado de momento.


Onde arranjam tempo para escrever no meio da tour?

Georg: Escrever é um processo contínuo. Arranjamos sempre tempo para nos sentar com os nossos instrumentos, até no autocarro da tour.

Tom: Exacto. Às vezes tenho uma ideia e mostro-a ao Georg. Ou ao Bill e pergunto-lhe o que acha ou se tem uma ideia para a letra. Ou o Bill escreveu qualquer coisa e nós fazemos a música para isso. O Bill está sempre a escrever de qualquer maneira. Está sempre com um pedaço de papel e uma caneta para o caso de ter um aideia. (ri-se) Devias olhar para o livro dele, esteve sempre a escrever agora. Não há maneira de para aquele gajo.


Que prevêem sair primeiro, uma álbum em inglês ou em alemão?

Tom: Bem, o Bill sempre escreveu em alemão. É a nossa língua mãe e a língua em que melhor se consegue expressar e os seus sentimentos. (ri-se) E sinceramente, o nosso inglês é ainda muito mau para escrevermos em inglês. Nem mesmo com uma namorada que fale inglês, que iria ajudar muito por acaso, as músicas vão sempre ser escritas em alemão e depois traduzidas para inglês.


Ganharam alguns prémios muito prestigiosos, como o World Music Award e o MTV Europe Musci Award em 2006 e 2007 respectivamente, esperam muit mais depois destes reconhecimentos?

Tom: Sinceramente não pensamos muito sobre isso. Mas claro que fantástico ganhar um prémio.

Georg: Especialmente aqueles que são votados pelos fãs.

Tom: Sim, porque é um feedback tão grande e intenso. Mas não nos sentamos e pensamos sobre que prémio vamos ganhar a seguir. Tudo o que nos aconteceu até agora nunca esperámos que acontecesse de todo. Receber o World Music Award, ser nomeado para os MTV EMA com aqueles grandes artistas internacionais que estiveram aqui desde sempre, partilhar o palco com eles nessa noite e finalmente ganhar o prémio - nenhum de nós alguma vez imaginou uma coisa dessas há uns anos atrás, quando nos sentávamos na nossa sala de ensaios em Magdeburg e sonhávamos com um contracto discográfico. Tudo o que sempre quisemos é poder tocar ao vivo em frente a pessoas que gostam da nossa música. Tudo o que aconteceu até agora já foi para além dos nossos sonhos. E às vezes parece mesmo irreal.


Os Tokio Hotel estiveram já em muitos concertos, têm algum momento especial e inesquecível de um dos concertos?

Tom: É muito difícil escolher depois de termos tocado em tantos e espetaculares sítios. Há sempre qualquer coisa acontecer que é linda (ri-se) como aquele concerto em que pessoas atiraram pilhas ao Georg. Por acaso ele até adora, por isso não exitem em continuar.

Georg: Ahhhhhh!

Tom: Há sempre cartazes quenos fazem rir durante cada espetáculo - (ri-se) desejava era que houvessem mais cartazes para o Georg.

Georg: Ahhhh! Até fico contente que não tenho cartazes que dizem "Tom, f***-te".

Tom (ri-se): Oh, vá lá. Isso foi em França e a rapariga escreveu o cartaz em alemão. Todos sabemos que ela queria dizer: "Tom, f***-me" e tenho a certeza que rezas para que te apareçam cartazes assim todas as noites. Mas voltando à pergunta, tocar em Paris em frente à Torre Eiffel e mais de 500 mil pessoas foi inesquecível de certeza.

Todos: Sim!

Tom: Poder tocar três tours europeias é inacreditável para nós. E ter a oportunidadede ir ao Canadá e aos EUA para lá tocar, descobrir que todos os concertos esgotaram - continua a ser inacreditável para nós e uma coisa completamente inesquecível. Isso não costuma acontecer a bandas alemãs com muita frequência, sabes.


O video da "Don't Jump" viu a personagem do Bill a cair de um prédio, vocês também dão ideias para os videos?

Tom: Sim, estamos sempre involvidos quando tem a ver com os nossos videos. Temos sempre ideias nas nossas cabeças assim que as música são escritas e dizemo-las e trabalhamos nelas com o realizador.


Estivemos curiosos por algum tempo, que músicos, na vossa cidade e internacionais, vos inspiram musicalmente?

Tom (ri-se): Sabes, Magdeburg, a pequena cidadezinha de onde somos, não é assim muito conhecida por ter grandes bandas.

Georg (ri-se): Nem por isso. E não nada a o lugar onde os produtores e as editoras discográficas vão automaticamente procurar por talentos com quem trabalhar e para assinar contratos.

Tom (sorri): Ya, tivemos muita sorte. Mas por acaso nunca tivemos uma influência assim, porque o nosso gosto musical é tão diferente - nunca poderíamos concordar com UM artista ou banda. Eu ouço maioritariamente HipHop alemão. O Bill adora Nena e gosta de Coldplay, Keane, Green Day e Placebo - dependendo da sua disposição.

Gustav: Eu adoro Foo Fighters e Metallica.

Georg: Eu ouço muito o último álbum dos Jimmy Eat World e continuo a ser grande fã dos Oasis.

Tom: Sempre quisemos criar o nosso próprio som, fazer a nossa coisa. A nossa música foi até a música com que todos concordámos. E veio naturalmente assim que começámos a tocar na nossa sala de ensaio.


Por último, sendo representantes dos artistas mais novos, têm algumas palavras mais sábias para partilhar com os vossos fãs aqui no AceShowbiz?

(Todos riem!)

Tom (ri-se): Infelizmente estás a falar com as pessoas erradas aqui! Odiamos pessoas que precisam de te dizer como são as coisas e como o mundo funciona. Pensamos até que toda a gente deve fazer a sua própria coisa, descobrir o seu próprio caminho e fazer as suas próprias experiências. Foi o que sempre fizemos. Tínhamos as nossas ideias, queríamos fazer as coisas à nossa maneira. As pessoas podem dizer o que quiserem que vai ser sempre diferente. (sorri) Por isso se tivesse de dar um conselho seria: faz a tua própria coisa e se és músico toca o máximo que puderes.

Fonte

“Bill já teve relações sexuais mas não comigo”




Ina (17), ex-namorada do Bill


Ina, como era o Bill como namorado?
Ina: Eu achei-o muito doce e diferente. Ele tinha humor e não era tão chato como tantos outros rapazes.

O que não correu bem entre vocês?
Ina: Também não se passou muito mais do que se passou entre o Tom e a Julia. Nós encontravamo-nos sempre os quatro. O Bill não era assim tão envergonhado, ele deixava que as pessoas se aproximassem dele e fossem carinhosas com ele, as vezes chegava a ser "meloso".

Tiveram sexo?
Ina:Não, mas eu sei definitivamente que ele já teve. Foi ele próprio que me disse. Sobre isso falávamos muitas vezes.

Achas que o bill tem tendência para os rapazes?
Ina: Penso que não! Ele parece ser muito feminino mas homossexual não é. Ele já teve bastantes namoradas e que eu saiba nunca o vi com rapazes!

Aqui escreve o Bill doente!

BRAVO Alemã
Abril 2008


Exclusivo!

Os fãs de Tokio Hotel estão muito preocupados! Como está o Bill depois da sua operação às cordas vocais? Ele escreveu uma carta em exclusivo na BRAVO.

A carta do Bill:
Caros leitores da BRAVO!
Que devo dizer - estou profundamente impressionado! A vossa compaixão, os vossos muitos presentes e palavras animadas fizeram estes últimos dias infinitamente mais fáceis. Claro que tive medo da operação, com anestesia geral e tudo a entrar e a sair. Mas o Tom esteve o tempo todo comigo, o que foi uma grande ajuda. Mal acordei da anestesia geral mandei um SMS igual aos meus amigos e à minha família e à nossa equipa, a dizer que estava novamente acordado. E claro queria também que soubessem que estou bem. Os médicos dizem que correu tudo como planeado, saberemos mais exactamente só quando os dez dias "de não falar" passarem. Não podem imaginar como foi difícil estar calado... Nem rir posso! Assim que souber mais alguma coisa, digo-vos. Muito obrigado mais uma vez por tudo - são realmente os melhores - vemo-nos com certeza brevemente.
O vosso Bill

Durante dias, o irmão Tom (18), os colegas da banda Gustav (19) e Georg (21) receam pelo Bill Kaulitz (18), tal como as milhares de fãs de Tokio Hotel por todo o mundo. Mas agora, o cantor sobreviveu à delicada operação às cordas vocais (a BRAVO informou). Durante 45 minutos, a estrela dos Tokio Hotel teve de ser operada por médicos especialistas na Universidade clínica Hamburg-Eppendorf. Um chamado quisto foi removido das cordas vocais do Bill. «A operação correu como planeado. Se foi de verdade feita com sucesso ainda não podemos dizer. Mas o médico está muito confiante...», esclareceu o manager da banda David Jost. Depois da operação o Bill ficou proibido de falar, cantar e rir durante dez dias! Um momento difícil para o, com tão gosto, tagarela, que está sempre a rir e a cantar de Magdeburg. «Não podem imaginar quão difícil é estar calado», escreve Bill agora na carta exclusiva para os leitores da BRAVO - directamente da sua cama. Logo um dia depois da, para ele, inquietante operação pôde ir para casa. Lá o seu irmão gémeo Tom cuida dele (até cozinha para ele - o Bill escreve o que lhe quer dizer) - uma verdadeira ajuda para o Bill. Pois mais nenhuma pessoa está-lhe tão próxima como o Tom. E também os milhares desejos de melhoras dos leitores da BRAVO lhe dão muita força. «Quero que saibam que estou bem», esclarece Bill, por isso, muito pessoalmente na sua carta. «Muito obrigado por tudo - são realmente os melhores!» Contudo, é incerto neste momento saber quando o Bill estará novamente em forma. O primeiro concerto é dia 1 de Maio em Washington no plano da tour, a próxima marcação oficial é no entanto o grande talk-show "Late Night with Conan O'Brien" no dia 28 de Abril. No entanto, se o Bill ainda não estiver bom nessa altura, estas marcações serão canceladas. Para que ele fique melhor num ápice, o Bill, depois da proibição para falar, vai ter reabilitação de voz. No que toca aos "aspectos de terapia de canto", o seu orgão de fala e de canto ficará novamente em forma. A estrela mundial alemã é que não está com muita vontade para este treino - mas para que consiga verdadeiramente cantar faria de tudo. Só para imaginar, se o Bill daqui em diante cantasse com uma voz diferente - ou ainda pior: simplesmente já não o faria mais: «A minha voz é TUDO para mim! Sem ela e sem a minha música não seria mais o mesmo Bill.» E isso ninguém quer. Pois só assim o amam todos os fãs em todo o mundo. Agora só nos resta esperar, para o que vier, façam figas, para o Bill, muito, muito descanso: Ouvir a sua própria música não é permitido - pois os cantores cantam as melodias na cabeça. E isso requer as cordas vocais. A BRAVO deseja as melhoras...

«Tenho medo» - Bill com Vanity Fair

Vanity Fair
3 Abril 2008

O cantor dos Tokio Hotel fala sobre as suas cordas vocais danificadas, sexo com groupies e o seu próprio funeral.

Photobucket
PhotobucketPhotobucket

«Sexo com groupies enoja-me»
Bill Kaulitz (18) numa sessão fotográfica da Vanity Fair, num apartamento num bairro berlinense - Prenzlauer Berg.
_________
Jeans prateados de Philipp Plein. Camisola de gola alta de Boss Black. Botas de DSquared. Acessórios de Sévigné

PhotobucketPhotobucket

«Se eu já fiz sexo ou não deve continuar a ser o meu segredo»
Bill - aqui com duas raparigas - prefere "encontrar o grande amor a se aventurar"

Photobucket

«Simplesmente não tenho tempo para estar sozinho»

Entrevistar um jovem de 18 anos é, como diz a regra dos jornalistas, tão útil como tirar leite a uma pedra. Com o Bill Kaulitz é outra história. O seu primeiro beijo ou o vício pela fama: a estrela adolescente que é referida muitas vezes como gay, fala de maneira mais eloquente que a maioria dos veteranos alemães da indústria do espectáculo. A Vanity Fair encontrou-se com Bill pouco antes da sua cirurgia e contactou-o via e-mail após a cirurgia.

VF: Senhor Kaulitz, como se sente depois da cirurgia às suas cordas vocais?
BK: Bem, sinto-me como uma pessoa se deve sentir depois de enfiarem uma vara de metal pela minha garganta, enquanto estava sob anestesia geral, e cortarem qualquer coisa das cordas vocais. Toda a gente conhece essa sensação. Como estou contente por isso já ter passado. Mas ainda tenho medo pela minha voz e ainda tenho um sentimento de culpa pelos concertos que foram cancelados por causa disto.

VF: Durante quanto tempo tens de descansar agora?
BK: Depois da operação não posso falar durante doze dias. Depois tenho de fazer um mês de reabilitação de voz. Estou cheio de vontade!

VF: Falemos do príncipio. Diz-se que a creatividade alimenta-se da memória das mágoas e das ofensas. Quais foram as tuas?
BK: A grande mágoa foi a separação dos meus pais. Tinha sete anos e não percebi. Influenciou-me muito. No nosso primeiro álbum há uma música que fala sobre isso. Chama-se "Gegen meinen Willen".

VF: Sobre o teu padrasto, Gordon Trümper, sabe-se que é professor de guitarra. Que faz o teu pai biológico?
BK: É camionista e vive em Hannover.

VF: Quando tinhas 8 anos, a tua família mudou-se de Magdeburg para Loitsche, onde vivem apenas 700 pessoas. Como experienciaste esta mudança?
BK: Foi horrível, pois não sou de todo uma pessoa do campo. Pode-se imaginar como eu e o Tom nos destacámos. Olhavam-nos como se fossemos uns aliens completamente malucos. A escola também era horrível. Tinha de me levantar todas as manhãs às cinco e meia para apanhar a carrinha da escola para Wolmirstedt. E chegava de novo a casa só às quatro e meia. Como odiava aquilo! E depois eram sempre as mesmas caras na escola. Foram os piores momentos da minha vida.

VF: Como reagiam os professores aos irmãos Kaulitz?
BK: Até ao sétimo ano, eu e o Tom estávamos sempre juntos. Depois, como castigo, fomos separados. Foi uma verdadeira chapada na cara que nos influenciou muito. Até aí nós fazíamos mesmo tudo juntos. Somos gémeos idênticos e muito próximos um ao outro. Claro que lutámos contra esse castigo, mas os professores achavam que não conseguiam dar conta de nós dois porque tínhamos ambos grandes matracas. Eu não era daqueles que participava mas que depois falava baixo. Eu falava sempre alto. A minha mãe era chamada à escola a cada dois dias.

VF: Era a tua especialidade perguntar pelos teste quando estes não te eram devolvido no tempo certo. De onde apanhaste este "sabe-tudo"?
BK: Eu sempre soube que não ia precisar da escola porque me ia tornar num cantor. Os professores irritavam-me imenso, então estudei os meus direitos. Sabia exactamente o que deviam e o que não deviam fazer. Tinha um tal professor que não ia com nada. Um não me queria dizer Bom Dia porque tinha o meu cabelo para cima e as minhas unhas pintadas de preto. Achavam que eu não podia ir assim para a escola. Um não me queria dar a aula porque eu me parecia como eu me pareço. Diziam coisas como: "A cabeça não é só para o cabelo chique." Eu era um anti-aluno e não aturava nada disso.

VF: Como eram as tuas notas?
BK: Óptimas. Tinha sempre média de 1,8 [sendo 1 o mais elevado]. Isso era o que irritava mais aos professores.

VF: Os professores podiam-te bater?
BK: De modo nenhum. Eu não era um maluco doente que roía as unhas. Eu era muito auto-confiante. Eu ia assim para a escola porque sabia exactamente qie todos olhavam e que os professores falavam sobre mim. Eu gostava disso. Queria atrair as atenções com o meu estilo. As pessoas deviam falar sobre mim.

VF: Há pouco tempo acabaste o liceu por correspondência. É importante saber a diferença entre Omelete e Hamlet?
BK: Bem, já devíamossaber a diferença. Mas o sistema da escola é muito menos individual. Porque deveria estudar matemática se sei qie nunca mais irei precisar disso outra vez? No oitavo ano deixei as aulas de música. Toda a gente ficou pasmada a olhar para mim. Mas nós só aprendemos as biografias de algumas pessoas - zero de inspiração. Tinha notas más a canto porque tínhamos de cantar umas quaisquer canções populares. Era horrível!

VF: Como diz o antigo cliché, a música foi para ti um bilhete de fuga à província melancólica?
BK: Sim. Sempre pensei: só tenho de sair desta terreola infeliz onde toda a gente se conhece! O pior que me podem dar é o dia-a-dia. É por isso que os Tokio Hotel é a coisa certa para mim. Todos os dias são diferentes: novas cidades, pessoas diferentes.

VF: Graças aos paparazzi e aos chamados leitores-repórteres estás constantemente a ser vigiado. É para ti um descaramento ou a realização de um sonho?
BK: Quando era pequeno sempre imaginei tudo o que faço a ser gravado por cameras e a ser exposto ao mundo. Queria atenção desmedida. Agora consegui. E por isso não me posso irritar com isso.


Photobucket

Biografia
Bill Kaulitz, 18

VIDA Nascido a 1 de Setembro de 1989 em Leipzig. O seu irmão gémeo Tom é dez minutos mais velho. A dupla foi criada pela mãe Simone e pelo padrasto Gordon Trümper perto de Magdeburg.

CARREIRA O álbum de estreia "Schrei" atingiu rapidamente a posição 1 dos charts em 2005. Com tournés esgotadas em toda a Europa e prémios como o MTV Award, Echo e Bambi, os Tokio Hotel são hoje a banda de maior sucesso da Alemanha.

O cantor esteve apaixonado há três anos e meio. "Na minha situação precisaria de muita sorte para encontrar a pessoa certa"
__________
Casaco preto de cabedal de Cerruti. Jeans de Diesel. Camisola de gola alta de Boss'Black. Botas de Rancho Mexico. Cachecol de seda de DSquared. Acessórios de Sévigné. Cinto com fivela de cabeça de dragão de Johnny

Photobucket

Até quando era um rapaz da aldeia aborrecido, Bill sonhava com a fama e atenção sem barreiras.
__________
Camisola de gola alta de Boss Black. Camisola tricotada de Vintage. Jeans cinzentos de Diesel. Acessórios de Sévigné. Cinto com caveira de Mastermind.

Photobucket

«É verdade: a fama é mesmo a droga. A desintoxicação seria difícil»

VF:Alguma vez alguém será tão importante para ti como o Tom?
BK: Não. Isso ultrapassa tudo. Também não conseguia imaginar uma vida sem o Tom. Não consigo explicar quão próximos nós somos. Tem qualquer coisa de extrasensorial. Temosmuito frequentemente os mesmos pensamentos e os mesmos sonhos. Na verdade, nem precisamos mais de falar um com o outro.

VF: Muito gémeos idênticos sentem a sua simbiose também como um tormento e fornecem um ao outro cenários homicida.
BK: Claro que nós também discutimos. E quando acontece é realmente violento. Depois acontece mesmo passarmo-nos um com o outro batemo-nos verdadeiramente. Há um ano atirámos com cadeiras um ao outro. Mas não guradamos rancor nenhum. Batemos com as portas, cada um desaparece e dez minutos depois falamos um com o outro.

VF: Qual destes é-te mais próximo: o Bill ao natural ou o maquilhado?
BK: Definitivamente o maquilhado.O Bill simples é como uma máscara para mim. Se não fosse famoso continuava a andar por aí assim. Pertenceme totalmente.

VF: Quem te vê no teu estado natural?
BK: A minha família e pronto.

VF: Miúdos famosos são os mais corruptos da espécies de artistas, porque se destroem à medida que se tornam mais velhos. Vais cair de vez em quando de modo a tornar a tua imagem mais interessante?
BK: É bom mostrar que não és perfeito. Mas não stresso com isso. Planear qualquer coisa para que as pessoas não se vão embora acho que é mau. O que sempre odiei desde o princípio foram as bandas mais velhas ou umas pessoas quaisquer das editoras discográficas que me queriam explicar como tudo funcionava. Não há cá conselhos!Nas nossas primeiras reuniões com a editora discográfica queriam-nos impingir estilistas que devia mudar o nosso look. Até hoje não tenho nenhum estilista que me diga o que deva vestir. Iria constringir-me. Também decidimos sobre cada concerto e cada contrato por nós próprios, porque acho que é muito mau não ser determinado.

VF: Quem pode ainda te dizer "Não"?
BK: Profissionalmente ninguém. Nem a gerência nem a editora discográfica. Quem eu deixo mesmo que digam coisas são os meus melhores amigos e a minha família. A minha mãe pode-me dizer: "Bill, estás com uma panca!". Aí já iria pensar melhor.

VF: Os teus pais ainda tentam te educar?
BK: Devo dizer que a minha mãe nunca nos educou mesmo. Fazer os trabalhos de casa era nossa liberdade de decidir. Deixava-nos completamente livres mas sempre com um olho em cima. Há uma enorme confiança entre nós. Somos como amigos. Não há nada que não contaria à minha mãe. Também nunca tive segredos para ela. A primeira vez que cheguei a casa bêbado ela disse o que achava mas não tive de ter medo.

VF: A tua mãe pede-te que, pelo menos na noite de Natal, deixes o cabelo em paz?
BK: Não. Para ela é totalmente indiferente. Aos nove anos, pintei o cabelo pela primeira vez. Ia alternando desde o verde, azul, branco e preto. Com treze fiz o meu piercing na sobrancelha. Mesmo com isso foi na boa.

VF: Cerca de 200 adolescentes femininos desmaiam nos vossos concertos devido ao excitamento, e há cartazes ao alto com frases como "F***-me por entre a monção". Como te sentes ao saber que milhares de raparigas projectam as suas fantasias sexuais em ti?
BK: Honestamente não penso muito sobre isso. Às vezes olhamos uns para os outros e temos de rir porque não conseguimos imaginar que alguém tenha um poster nosso no seu quarto. Mas acho essa ideia fixe, que estamos algures na parede de alguém. Antes sentava-me no meu quarto e pensava no que é que o mau ídolo, a Nena, estava a fazer, onde estava exactamente e que estava a pensar. Agora que outras pessoas se sentem nos seus quartos e pensem sobre mim, não consigo de todo imaginar. Para mim sou tão normal e não somos nada de especial uns para os outros.

VF: Costumas pensar em ti na terceira pessoa?
BK: Às vezes. Mas por descuido. Quando não estou motivado para fazer algo penso: "O Bill devia mesmo fazer isso porque é bom para a banda."

VF: A tua soberania em espectáculos públicos é para alguns fantástica. Existe alguma diferença entre o Bill, o artista, e o Bill real?
BK: Algumas coisas guardamos para nós. Mas sem ser isso não há grandes diferenças. Os últimos três anos foram uma correria sem parar. Não houve nenhum corte em que pudéssemos ir a algum sítio e estar verdadeiramente em privado. Até em tour tínhamos cameras 24 horas por dia à nossa volta. Quando é que podíamos experienciar qualquer coisa que duas horas depois ninguém soubesse? Mas isto é tudo o que eu sempre quis. Daí temos de nos arranjar.

VF: Aqueles que invejamos raramente se sentem invejados. O que irrita mais em ser o Bill?
BK: O maior problema para pessoas como eu é a confiança. É muito difícil para mim acreditar em alguém e deixar-me levar. No último ano não fiz novos amigos nem me apaixonei. Quando conheço alguém sou muito cauteloso e céptico, e pergunto-me: o que há por detrás disto? Infelizmente conhecemos muitas pessoas que depois se tornam estranhas ou que contaram alguma coisa aos jornalistas. Se eu não fosse tão conhecido, provavelmente já me tinha apaixonado por alguém há muito tempo atrás.

VF: Quem traiu a tua confiança da maneira pior?
BK: Ainda não me deixei levar ao ponto de alguém ter essa oportunidade. Tenho um escudo à minha volta. A liberdade de simplesmetne sair e conhecer alguém sem dizer a alguém com antecedência, é o maior corte que tens de fazer. No entanto, a minha actual vida é aquilo que eu sempre quis.

VF: O problema da confiança é a razão porque tantas estrelas se juntam a outras estrelas?
BK: Sim. A Angelina Jolie não se tem de preocupar se o Brad Pitt se quer tornar famoso por causa dela. Uma celebridade procura preferivelmente alguém que tenha a mesma vida e por isso entusiasma-se. Muitas namoradas minhas nunca perceberam porque é que eu ia directamente da escola para a sala de ensaios e que aos fins-de-semana preferia ir actuar para os bares a ficar em casa a ver televisão com elas. Hoje é claro que é mais difícil. Quem quer viver esta vida contigo? E claro que estas pessoas têm de saber que uma pessoa não sai desta vida assim tão facilmente.

PhotobucketPhotobucket

«No caixão uso casacos de cabedal e perucas»

VF: Quando foi a última vez que estiveste apaixonado?
BK: Há três anos e meio. Não encontrei o grande amor. Também não acredito que todos o encontrem. E se o encontrarem então é só uma vez. Na minha situação tenho de ter muita sorte para o encontrar.

VF: Com 18 anos não preferes andar por aí a curtir?
BK: Acho que não. Precisamente por causa desta vida prefiro encontrar o grande amor que andar por aí a curtir. Quero partilhar o meu pouco tempo com alguém, em que eu sei: Esta tem de ser a tal!

VF: Já disseste alguma vez a alguma rapariga "Amo-te"?
BK: Sim. Mas não o senti. Devia ter dito: "Gosto de ti". À medida que envelheço, levo mais a sério estas diferenças. O Tom provavelmente diz sempre: "Amo-te", para as levar para a cama.

VF: Lutam pelas mesmas raparigas?
BK: Gostamos do mesmo tipo de raparigas. As nossas amigas eram sempre amigas umas das outras. Era horrível porque conspiravam sempre contra nós. O nosso primeiro beijo foi com a mesma rapariga. O Tom foi primeiro. O dia depois ela começou-me a beijar. Depois fartámos daquilo e esquecemos. Meu deus, achei que foi uma merda tão mau como costuma ser o primeiro beijo.

VF: Que idade tinham?
BK: Onze. Ela era três anos mais velha e experiente.

VF: Quando foi a primeira vez que o Tom fez sexo?
BK: Com 14, se me lembro bem.

VF: Diz-se que o Tom anda com as raparigas uma atrás da outra.
BK: Eu deixo-o fazer isso. Ele tem é uma lata para levar para o quarto uma rapariga nova todas as noites. Eu não tinha vontade de fazer isso. Mas nós sempre fomos diferentes.

VF: O teu colega Robbie Williams cotou-nos uma vez que na Alemanha há dois tipos diferentes de groupies. Umas querem tirar uma fotografia durante o sexo com a sua camera digital para ter provas para mostrar às suas amigas. Outras perguntam durante o sexo: "Robbie, os teus sentimentos por mim também são verdadeiros?"
BK: O Tom também me conta isso. Como estamos tanto na estrada nunca tive ninguém na minha cama. Também me enoja um bocado todas as noites deixar alguém que eu não conheço ir para a minha cama. Nao tinha a confiança para levar uma rapariga só por uma noite. A única coisa privada que uma pessoa tem quando está na estrada é o seu próprio quarto de hotel. E levar alguém uma noite para com quem dormir - naaa, eu seria completamente céptico.

VF: Já fizeste sexo?
BK: Quero que isso continue a ser o meu segredo.

VF: Supreende-te que às pessoas achem que és gay?
BK: A maioria das pessoas pensa dessa maneira cliché: maquilhagem mais cabelo arranjado é igual a gay. Eu queria exactamente deixar claro que pode não ser assim. Toda a gente pode fazer o que quiser. uma coisa não tem a ver com a outra.

VF: Que farias se fosses por um dia uma rapariga?
BK: Não ia para o quarto com o meu irmão, de certeza.

VF: Então...?
BK: Sei lá, que faria? Provavelmente o mesmo que faço agora porque não sou assim tão diferente.

VF: Que gostarias de proibir as raparigas de fazer?
BK: Não ser ciumentas porque os cíumes são muito importantes.
quando eu estou apaixonado quero tudo só para mim e não a deixo ir mais. Ficava maluco se a minha namorada me dissesse: "Bill, não me importo com as muitas raparigas que gritam. Confio em ti totalmente."

VF: Já te enganaram alguma vez?
BK: Não. Também nunca enganei. Fidelidade é para mim o mais importante.

VF: O que irrita as mais as tuas namoradas?
BK: Eu falo muito alto. O dia inteiro. E sempre com as mãos e os pés. Nunca deixo ninguém falar. Toda a gente se irrita com isso.

VF: O que é mais difícil: amar alguém ou amar-se a si próprio?
BK: A si próprio. É muito difícil defenderes aquilo que és a toda a gente. Há imensos momentos em que me sinto inseguro e que preferia cavar um buraco para me enfiar, pôr-me debaixo de um cobertor e ficar lá durante um ano. Às vezes estou muito contente por estarmos nesta correria e dar um concerto atrás do outro, assim não temos tempo para pensar muito. Simplesmente não temos tempo para a solidão.

VF: Consegues viver sem um Celeb-sitter?
BK: Não posso ir ao padeiro simplesmente. Claro que alguém faz isso por mim. Mas ainda sou útil para o dia-a-dia porque tenho o problema de ser perfeccionista. Não consigo deixar as outras pessoas fazer coisas. Este controlo é anormal e ainda se torna pior. Tudo tem de ser reparado ao mais pequeno promenor porque eu tenho de saber exactamente o que vem a seguir. Senão dou em maluco. O Tom também é assim. Pagamos a imensas pessoas para que nos livrem de algumas coisas. Mas criámos isto tudo por nós, e por isso é difícil quando outras pessoas põe a mão nos Tokio Hotel.

VF: Também controlas as tuas finanças?
BK: Sim. Fazemos isso desde os 13. Tenho acesso a todas as contas e controlo-as como faço com a minha carreira.

VF: Sabes quantos milhares tens?
Uma senhora com uma tábua em apuros da editora discográfica grita do fundo: "Não se fala sobre dinheiro!"

VF: Quando vão comprar uma vivenda para os vossos pais?
BK: Assim que tiver dinheiro para a comprar. Quero viver com o smeus pais. Somos tão próximos que não iria achar um peso. Não há barreiras onde eu diria: "Oh Deus, têm mesmo de ir embora!"

VF: Vamos imaginar que serias raptado. Qual seria a quantia razoável para um resgate?
BK: Tanto quanto os meus amigos pudessem dar. E depois claro que reaviam o dinheiro.

VF: Que pensas sobre a queda da Britney Spears?
BK: Consigo perceber como isso pode acontecer porque também vivo essa vida. Pessoas de fora prvavelmente pensam todas: "Ela tem dinheiro, conseguiu tudo porque é que não relaxa?" Não conseguia imaginar-me a ter uma carreira a solo e andar o tempo todo sozinho na estrada. Não confio em mim para ter essa enorme responsabilidade.

VF: Em 1991, a Madonna disse: "Fico feliz quando for tão famosa como Deus." Também pensas assim?
BK: Claro que é uma frase divertida. Mas consigo compreender porque não há nenhum Stop. Não se diz: "Agora sou famoso na Alemanha, isso chega para mim." Uma pessoa tem a necessidade de ser famosa em todo o lado quanto possível. Mesmo quando for imensamente rico e tiver uma ilha vou desejar mais. É verdade: A fama é a droga. A desintoxicação seria um choque, onde só iria ter problemas.

VF: Se as drogas não fossem proibidas: quais experimentarias?
BK: Qualquer coisa relaxante, que te leva a não ter mais controlo sobre nada.

VF: És uma estrela nos teus sonhos?
BK: Uma vez tive um pesadelo: estava num quarto de vidro deitado na cama e à minha volta fotógrafos que tiravam fotografias sem parar. Disse a um da nossa equipa: "Merda, merda, não podes mandar todos embora?" Mas o gajo disse: "Não, não posso. Tens uma marcação e adormeceste." Por enquanto ainda nunca faltei a uma marcação. Tenho três alarmes e por isso nunca adormeço. Também sou sempre pontual.

VF: Porque é que ainda ninguém te viu a dançar?
BK: Eu nunca danço. Sento-em sempre no canto - a não ser que esteja completamente bêbado. Então faço-o. Acho que dançar é uma coisa de raparigas. Mesmo que soe um bocado foleiro: só as raparigas é que têm de dançar em todo o lado.

VF: Pensas no teu próprio funeral?
BK: Tenho de dizer honestamente que sim. Os meus amigos, que são da mesma idade, também pensam nisso. Imaginamos que pessoas estarão lá e quem chorará verdadeiramente.

VF: Que música deve ser tocada no teu enterro?
BK: "Magic Dance" de David Bowie do filme "O Labirinto". É uma música muito divertida e "O Labirinto" é o meu filme de infância, e até hoje o adoro.

VF: Que trazes vestido no caixão?
BK: Estou todo de preto e tenho uma casaco de cabedal vestido. O meu último desejo seria, de certeza, que o meu cabelo estivesse arranjado. Espero que ainda tenha cabelo nessa altura. Senão pode-se pôr peucas.