Bill: Actuar em frente a uma plateia é do tipo... sinto que é como se voasse, como se pensasse...
Tom: É como andar de montanha russa.
Bill: Ya. Porque independentemente do que pensares... no estúdio, na sala de ensaios... temos tudo muito bem estruturado, temos um conceito muito claro... E, no estúdio, e quando ensaiamos, sabemos sempre exactamente o que fazer, como é que queremos o som e... Mas, depois em palco, quando actuamos em frente às pessoas, é como se me esquecesse de tudo. E tudo parece ser tão rápido. O tempo passa tão depressa. E a música que se ensaiou, que se tocou mil e uma vezes e já sabemos como a tocar... E depois em palco, é questão de um segundo, de um piscar de olhos. Porque ficamos tão noutro mundo com a energia, o que é óptimo. Os nossos fãs são muito enérgicos, por isso é divertido. A "Love Who Loves You Back" foi... Quero dizer, foi uma das músicas que escrevemos no estúdio e soubemos logo que era um hit.
Tom: É óptima (?)
Bill: Ya. Sentimos logo que era óptima, sabíamos... Não conseguíamos parar de a ouvir. E às vezes quando se trabalha num álbum durante tanto tempo, começa-se a ficar cansado de o ouvir... No fim do processo já se está esgotado, já se está "oh meu deus, aff".
Tom: E não se quer ir para tour porque não se quer tocar as músicas.
Bill: E ouves as músicas imensas vezes. Mas esta foi uma das músicas que nunca nos cansámos de ouvir, por isso achámos que seria o single perfeito. É muito contagiante e... todos se querem mexer no estúdio. Sempre que a mostrávamos a alguém, as pessoas mexiam-se e então dissemos "Ok, é esta mesmo". Ela faz as pessoas dançarem, mexerem-se e ela provoca algo em ti.
Tradução: CFTH
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