13 Abril 2007
Tokio Hotel na tour pela Alemanha: «Não dividimos a escova de dentes»Köln (RPO). Os gémeos conhecem-se muito bem, como toda a gente sabe. Também é assim com ambas as estrelas dos Tokio Hotel? A revista "Top of the Pops" perguntou aos irmãos, daí sairam aspectos interessantes sobre a sua infância, juventude e actual vida como estrelas-pop. Que eles são, por exemplo, razoáveis fanáticos em ordem.
O teu irmão é supersticioso?
Tom: Não. Com uma excepção que se não estivermos os quatro meia hora antes do concerto juntos na mesma sala, traz má sorte. Neste aspecto somos completamente supersticiosos, a isso prestamos muita atenção. Somos mutuamente os nossos amuletos da sorte.
Bill: O Tom não é supersticioso. No entanto acredita no destino.
O que é que ele quer fazer incondicionalmente mais uma vez?
Bill: Quer fazer algumas vezes Bungee-Jumping, queremos experimentar juntos.
Tom: O Bill quer incondicionalmente fazer Bungee-Jumping ou saltar de pára-quedas. Sobre isso ele tem muita coragem. Para mim não era nada, uma pessoa põe a vida em risco. Mas com 60, talvez assim ainda o faria.
O que é que ele não divide contigo?
Tom: Claro que não dividimos a escova de dentes e coisas assim. Também não bebemos do mesmo copo, acho isso nojento.
Bill: As suas calças!
Trocam de roupa?
Bill: O Tom usa aquelas coisas largas que eu não conseguiria vestir.
Tom: Até aos 6 anos vestíamos exactamente as mesmas roupas, já pode ter acontecido termos trocado as calças à jardineira. Mas agora já não, nunca.
Qual é a sua peça de roupa favorita?
Tom: O Bill não tem peças de roupa favoritas, mas se tiver então é de certeza um dos seus casacos de cabedal. O Bill todos os dias simplesmente pega nalguma coisa da sua mala e veste-a. Todos os dias está diferente.
Bill: Os seus bonés. O Tom adora-os, tem 20 000 deles.
Sobre o que é que discutem?
Tom: Todos os dias há coisas sobre o qual discutimos. Às vezes sobre as decisões que temos de tomar, quando temos opiniões diferentes. Mas na maioria das vezes sobre as coisas mais banais que acontecem todos os dias. Por exemplo, quando um cobre o café do outro e depois torna-se amargo. Discute-se sobre isso.
Bill: Discutimos frequentemente sobre as mais pequenas coisas, mas depois a discussão passa depressa, e passado um dia está tudo bem outra vez.
O que te irrita nele?
Tom: O Bill está constantemente a cantar, não importa quando ou onde. Isso irrita! O Bill tem sempre músicas na cabeça. É indiferente se são as nossas próprias músicas ou uma que acabou de ouvir na rádio, na verdade nada o pode. Provavelmente é assim com todos os cantores, mas às vezes tira-me do sério.
Bill: Portanto, honestamente nós gostamos muito de discutir, mas com o Tom vai até ao último promenor. E eu penso então: pá, toma lá uma decisão. Ele gosta de reflectir durante muito tempo.
O que o irrita em ti?
Tom: Os meus bons ditos, mas isso irrita a banda toda, porque eles ainda não cresceram comigo nesse aspecto. É como na aula de matemática quando os outros não acompanhavam. De vez em quando penso: «Não, agora também já não adianta!". Têm de haver um, dois bons "dizeres" por dia, para que os rapazes fiquem com um bom sentimento por bons "dizeres". Mas também chega, senão exigo demais deles. Também tenho de lhes dar tempo às vezes, para que eles consigam acompanhar. É uma espécie de processo de aprendizagem...
Bill: O Tom irrita-se que eu decida sempre sem pensar duas vezes. Tom é o rapaz que pensa mais. Ele odeia isso, quando eu decido sempre espontaneamente.
Por quem tem ele respeito?
Tom: Não tem um verdadeiro ídolo, admira a Nena já desde pequeno. Também acha os Green Day realmente bons e neste momento Keane é a sua banda favorita. Ele respeita muito estas pessoas a um nível musical.
Bill: Por bons músicos e por todos os guitarristas. E por bons rappers porque ele acha-os fixe.
Que pergunta ele não consegue mais ouvir?
Bill: «Porque é que se chamam Tokio Hotel?»
Tom: «Como é que se originou o nome da vossa banda?» Esta não conseguimos todos mais ouvir, porque já nos foi posta cem vezes.
Como fica o quarto dele depois de 3 horas?
Bill: Muito organizado, quer dizer dentro da desorganização. O Tom coloca tudo organizado e lá dentro ninguém pode aldrabar. Tudo tem sempre lugar. Antes na escola, o Tom também era muito perfeito, tinha a sua régua sempre à mão. Portanto no seu quarto está tudo muito organizado, ele presta muita atenção a isso. Eu sou caótico, mas tenho de dizer, também não sou muito desorganizado. A minha mãe facilitou muito aí. Nós nunca eramos de deixar um caos por onde passávamos.
Tom: Não tão sujo como o do Georg, no dele está sempre roupa suja e meias mal-cheirosas no chão. No do Bill estão sobretudo roupas, é desorganizado mas não porco.
De que maneira é diferente a vossa relação com os vossos pais?
Tom: Quando eramos ainda muito pequenos, eu era o menino do papá e o Bill mais o da mamã. No entanto depois da separação dos nossos pais tivemos mais tempo com a nossa mãe. Com ela ambos sempre nos demos bem.
http://www.ngz-online.de/public/article/aktuelles/kultur/musik/426401
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