"Sexo com as fãs"

E depois de “Bill 2 anos sem beijos”…

"Tom, como é o sexo com as fãs?”Até agora sempre houve um certo mistério à volta deste assunto. O seu lema sempre foi: Um cavalheiro aproveita e guarda silencio em respeito a esse tema.Na Bravo, Tom revela pela primeira vez o que realmente tem acontecido desde os Tokio Hotel.Têm tanto em comum mas são ao mesmo tempo tão diferentes!
A semana passada o cantor de TH, Bill Kaulitz, surpreendeu-nos a todos com as suas confissões amorosas na Bravo: “Há dois anos que não tenho histórias de amor e às vezes sinto-me sozinho.”Agora é o seu irmão gémeo que surpreende a todo o mundo com as suas confissões privadas.O guitarrista confessa que não vive tão timidamente.Já admitiu que esteve com raparigas só por uma noite. E que já esteve também com uma fã. Vamos dar uma olhadela mais de perto.
Na Bravo, finalmente, Tom confessou os seus segredos as noites “quentes” com uma fã.

Bravo: Dormir com fãs – o que é isso?
Tom: Pode acontecer! Algumas das nossas fãs são realmente giras. Porquê deixá-las à parte?

Bravo: Aha! Tiveste uma relação em particular com uma fã?
Tom: Houve uma história o ano passado durante a Screi Tour. Depois do concerto vamos directamente para o autocarro para voltar para o hotel antes que seja invadido por fãs. Escrevemos uns quantos autógrafos durante mais ou menos 30 min, depois disso na verdade já só tinha vontade de dormir.

Bravo: Na verdade?
Tom: Subi no elevador. No corredor em que ia para o meu quarto estva essa rapariga. Falámos e sorriu-me. Devolvi o sorriso e fui para o meu quarto.

Bravo: E… não aconteceu nada?
Tom: Aconteceu! Alguns minutos mais tarde bateu à minha porta. Tinha acabado de encher a banheira e acender a televisão. Quando, do nada, estava essa rapariga do corredor que sorria mesmo à minha frente. Perguntei o que se passava. Só me disse que queria estar comigo, e fez-me um sorriso provocador. E eu disse “ok, vem comigo para o meu quarto…” então sorriu-me de uma maneira demasiado gira. E depois deixei-a entrar.Depois de um concerto estou sempre um pouco mais emotivo, por isso não só culpa minha… Logo uns segundos depois pensei que não era assim tão boa ideia deixar entrar uma rapariga que não conheço no meu quarto. Mas já não podia mandá-la embora. Já não a podia mandar embora o algo assim não é?

Bravo: E depois foste para a tua banheira ou o quê?
Tom: Nããão! Parei a água e tirei algumas bebidas do minibar. As cortinas já estavam fechadas, mas não porque estivesse à espera de uma rapariga, e também tinha posto o cartão “Não incomodar" na porta. Até que estivesse no hotel durante uns dias não gostava que outra pessoa entrasse de surpresa para encher o minibar.Ups, estou a mudar de tema…

Bravo: Conta-nos, o que aconteceu depois?
Tom: Sentámo-nos na cama e só nos sorríamos. Depois vimos um pouco de televisão, mas ela não dizia nada. Então disse: “Para alguém que queria estar comigo estás muito calada.” Depois de isso sorriu e aproximou-se um pouco mais. Então depois desfizemo-nos de tudo o que nos chateava (indirecta para “partimos para a acção).

Bravo: E como foi?
Tom: Ohhhh! Foi fantástico! Penso que os dois passámos uma boa noite. Claro, não vou dar nenhum detalhe.Tinha 17 anos, ia fazer 18 dentro de pouco.

Bravo: Celebraram o seu aniversário?
Tom: Não! Mas o seu aniversário foi uns dias depois. Mas deve ter sido muito divertido (feliz).

Bravo: O que aconteceu depois de terem dormido juntos?
Tom: Depois de isso tínhamos muita fome e chamámos o room-service. Mas só havia o menu da noite. Era depois das 23h. Mas queria algo que só havia no menu de dia. Perguntei se ela também gostava disso porque era o que eu mais gostava. Pedi ao room-service e 10 minutos depois vieram servir a comida. Massa com molho de tomate com natas e queijo.

Bravo: Voltaste a vê-la depois dessa noite?
Tom: Não, ainda que tenha achado a noite muito boa foi só uma noite. Pedi-lhe o número de telefone. Sorriu-me e disse que eu não ia querer telefonar-lhe mas passasse o que se passasse, e não era o que esperava e que eu não tinha de dizer nada.

Bravo: E voltaste a telefonar?
Tom: Não, ainda não!

Bravo: Pensas telefonar-lhe na próxima tour?
Tom: Talvez, mas nunca saberemos o que se vai passar. Não tenho o costume de prever essas coisas. Quanto esses momentos acontecem por si só é melhor. Eu gosto, sou assim. O Bill é completamente diferente nessas coisas, espera o amor verdadeiro e as historias de uma noite não lhe parecem muito emocionais, desinteressantes e tudo.Quando lho digo, podia bater-me – mas claro, não lhe disse nada sobre isto. Temos bastantes coisas em comum nas quais estamos de acordo.

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