Entrevista exclusiva!

Março 2008

Para veres o video exclusivo desta entrevista: http://www.tokiohotel-fanclub.de/fc/index.php?option=com_content&task=view&id=191&Itemid=34
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Ajudam-se uns aos outros quando um de vocês quer conhecer certa rapariga?

Georg: O Georg está a ajudar-me.
Tom: Tenho de dizer que ainda não o ajudei, mas vou ajudar-vos a todos.
Bill: A ajuda dele não resulta.
Tom: Não, mas iria custar-me muito dinheiro. Iria resultar, mas tinha de pôr muito dinheiro em cima da mesa para que as raparigas dissessem "Sim, eu quero conhecer o Bill." Secalhar se eu continuar a trabalhar por mais 10-15 anos, consigo ter dinheiro para uma namorada para o Georg.
Georg: Nah, tinha de ser mais tempo.
Tom: Não, 10-15 anos é realista.


Portam-se de maneira diferente quando estão câmeras por perto?

Bill: Não, para dizer a verdade. Nem nos apercebemos mais que as cameras estão por perto. Já estamos habituados a ser filmados, especialmente em tour. Simplesmente te esqueces disso. Não posso negar que há algumas cenas que não viram. Mas normalmente somos os mesmo depois sem as cameras.


Chamariam nomes carinhosos às vossas namoradas?

Gustav: Miúda. Hey miúda, traz-me uma cerveja!
Bill: Acho que esses nomes carinhosos não dão com nada. Podes usá-los quando estás mesmo apaixonado. Acho que já chamei um a uma rapariga por isso não posso falar muito.
Tom: Não houve aquele muito especial? Não vais contar?
Bill: Esse foi muito embaraçoso. Quando estás apaixonado fazes coisas embaraçosas, e podes até usar nome carinhosos, mas normalmente não acho que seja necessário.
Tom: Eu não os uso mesmo assim.


O que foi para vocês recentemente embaraçoso?

Bill e Tom: O Georg!
Tom: É o que me vem à cabeça espontaneamente.
Georg: Isso é novo.
Bill: Não, não acho que seja novo.
Tom: A maior parte das vezes não és embaraçoso, mas mais involuntariamente engraçado.
Bill: Mas não é nada de novo, e é isso mesmo que o faz embaraçoso. O Georg é sempre...
Tom: Outra vez embaraçoso.
Georg: Embaraçoso a dobrar. Quem consegue fazer melhor?


Têm medo que a carreira de Tokio Hotel possa acabar em breve?

Bill: Não, não temos medo. Claro que nunca sabemos o que está para vir e é sempre emocionante o que cada ano nos traz. 2007 foi o nosso ano de mais sucesso até agora. Alcançámos muitas mais coisas, foi um ano fantástico para os Tokio Hotel. Ficará sempre na memória e acho que não o vamos conseguir ultrapassar. Claro que às vezes pensas como será quando já não tiveres tanto sucesso.
Tom: Em geral, não deves ter medo de nada. É como a primeira vez que tens sexo: Atiras-te e será bom.
Georg: Vou-me lembrar disso.


Conseguem-se imaginar a viver noutro país [senão Alemanha]?

Bill: Não me consigo imaginar a viver totalmente fora da Alemanha, acho que nunca o vou fazer.
Tom: Eu conseguia imaginar ter a minha própria ilha.
Georg: O próprio país. Não seria mau.
Tom: Isso seria fixe! Tom Town [Cidade do Tom].
Georg: Tom City.
Bill: Sim, mas... claro que todos nós queremos uma casa de férias noutro lado qualquer mas não ia conseguir mudar-me completamente.
Tom: Teríamos sempre qualquer coisa na Alemanha.
Bill: Há uma ligação especial com a Alemanha, e nós sempre teremos isso, independentemente de quanto tempo passamos noutros países. Sentimos sempre que estamos a regressar a casa. Será sempre a nossa casa.
Georg: Mesmo se fosse uma tenda num parque de caravanas.
Bill: Como o Georg. Vive em contacto com a Natureza.
Georg: A pescar e isso.

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Já disseram alguma coisa embaraçosa nalguma entrevista de que se tenham arrependido?

Bill: Houve uma entrevista a mim e ao Tom quando estávamos mesmo bêbados.
Tom: Ah, pois foi...
Bill: Não vou dizer em que ano foi e como estavamos vestidos porque senão é muito fácil encontrá-la. Estávamos tão, tão bêbados.
Tom: Ya, essa foi um bocado desconfortável.
Bill: E foi numa entrega de prémios mas não digo qual. Foi numa entrega de prémios e demos uma entrevista completamente bêbados.
Georg: Bêbados? Aposto que eram muito novos, não eram?
Bill: Não sei, esqueci-me.
Georg: De certeza?
Bill: Então, foi totalmente embaraçoso porque não consiguíamos dizer uma única frase e estávamos constantemente a interromper-nos um ao outro.
Tom: Embaraçoso, ya.
Bill: Se pudesse, mandava remover a entrevista.


O que vos enerva na maioria das pessoas?

Bill: A coisa que eu mais odeio é a impontualidade.
Tom: Sim, não ser pontual mas também.. quando tu..hipocrisia.
Bill: Sim, hipocrisia.
Tom: Detesto quando as pessoas não dizem as coisas directamente.. quero dizer, não tenho problemas em dizer ao Georg que acho que ele não presta. Podes fazer isso sem ter de dizer 'Oh Georg, é um tipo fixe', quer dizer, isso seria hipocrisia.
Bill: Por isso hipocrisia e pessoas que fazem promessas que não cumprem e, ya, impontualidade é tão mau. Pessoas em quem não podes confiar e isso, não consigo lidar de todo com isso porque sou uma pessoa muito correcta, e o Tom e eu somos também sempre pontuais e é por isso. Não nos damos muito bem com o Georg agora. Mas para além disso...
Tom: Sobre hipocrisia, há pessoas que disseram coisas como 'Bill, és tão bom cantor, cantas tão bem' e assim e não suporto isso.
Bill: Eu também não. Não mesmo.
Tom: Tãão desonesto.
Bill: Logo p'ra rua com elas.


Com que banda gostavam de trocar de lugar por um dia?

Bill: Com alguma banda das Maldivas!
Tom: Não.
Georg: É só um dia!
Bill: Mas ficas um dia nas Maldivas! Bem, eu seria um cantor que ficava num restaurante o dia todo.
Tom: Aaa.. tipo pessoas que actuam e isso, né?
Bill: Mas nas Maldivas.
Georg: Bem...
Tom: Bem, acho que as Maldivas são agradáveis mas nunca estive lá. Por isso não posso dizer nada sobre isso...


Já usaram os cupões para fazer para-quedismo que ganharam na BRAVO?

Bill: Posso dizer honestamente. Eu quero fazê-lo mas o Tom tem medo. É mesmo assim, porque o Tom diz que não quer pôr a sua vida à prova com uma pequena mochila às costas, e admitiu!
Tom: É ridículo, completamente.
Georg: Eu tenho de concordar com o Tom.
Bill: Não, a sério! Eu adorava fazê-lo mas ainda não tive tempo, mas acho que vou ter de fazê-lo sem o Tom então. Salto duas vezes, levo também o cupão do Tom e faço-o duas vezes.
Georg: Mas isso é, quer dizer, tens de admitir que há um risco de 50/50.
Bill: Sim, podes ir comigo, podes ir comigo!
Georg: Ha uma probabilidade de 50/50 do pára-quedas se abrir.
Bill: Naah, disparate.
Georg: É jogar com a vida.
Tom: Que disparate!
Georg: É o mesmo que jogar à ruleta russa.
Bill: Bem , eu gostava de fazê-lo uma vez e farei!


Que fazem com as roupas que já não usam?

Bill: Eu guardo tudo, quer dizer, estávamos a falar no outro dia..
Georg: Somos uns desarrumados.
Bill: Ya, não conseguimos deitar nada fora! A sério, relativamente a roupas é mesmo assim. Ainda tenho a T-shirt do video Durch den Monsun e tenho todos os casacos de cabedal de todas as actuações e videos e etc. Tenho mesmo uma lloa completa em casa.
Tom: Eu também ainda tenho quase tudo.
Bill: Está ligado a memórias, sabes? Tens uma lembrança agarrada à primeira t-shirt e primeiro casaco do primeiro single e isso, e é por isso que não deito fora porque há uma peça da história d banda ligada.
Georg: Algumas coisas foram a leilão também.
Todos: Sim.
Tom: Como os fatos doooo..
Gustav: Übers Ende der Welt.
Tom: ...desse video. Eu queria mesmo usar esse mas pronto, às vezes tem-se de fazer compromissos. É a vida.


Diriam a toda gente que tinham uma namorada?

Bill: Acho que sim porque acho que seria muito injusto para todas essas pessoas se não dissessemos, e provavelmente nem sequer uma namorada iria gostar disso. Porque se tens uma namorada estável acho que ela ia gostar que admitisses e é por isso que se devia contar. Nós contavámos.


Como reagiam se as vossas fãs começassem a atormentar as vossas namoradas?

Bill: Não acho que as nossas fãs iriam fazer isso. Acho que se tens uma namorada e o admites publicamente, toda a gente deveria aceitar isso e acho que toda a gente o vai fazer. Certo?

Que tipo de erros acontecem em concerto?

Bill: Tipo 10 000 coisas. Por exemplo, uma vez, eu dei um murro a mim próprio e outra vez quase caímos todos do palco porque nos apoiámos numa placa que escorregou e todos corremos para a frente e-
Tom: Eu não estava lá.
Bill: Claro que estavas. E então quase que caímos do palco e uma vez eu, quer dizer, umas 20 vezes que tropecei em peluches e quase que caí e-
Tom: Se caísses a sério teríamos de acabar o concerto.
Bill: E já abri o lábio várias vezes e-
Georg: Isso é porque tu rockas em grande no palco.
Bill: É por isso mesmo! É por rockar em grande em palco que eu já abri o lábio várias vezes.
Georg: Mas isso não é um erro.
Bill: Sem ser isso, o meu auricular caíu ou se estragou e.. o que é que pode acontecer mais... o Gustav caíu do seu banco uma vez. Também caíste do pódio?
Gustav: Quem te dera a ti, eu sei, mas tenho de te desapontar.
Georg: Mas avisa-nos quando planeares em fazê-lo.
Bill: Ok, isso do pódio não aconteceu.


São ciumentos?

Bill: Sim, sou muito ciumento.
Tom: Não, não sou ciumento.
Bill: És TÃO ciumento!
Tom: Acho que parte de umaboa relação é uma pessoa poder experimentar um pouco para além da relação, para ver se a relação em questão é mesmo uma coisa séria. Acho que essa é a única maneira com que podes ter a certeza que é uma boa relação - se puderes experimentar outras coisas de vez em quando.
Georg: E ver o mercado.
Tom: E vero mercado, quer dizer, é como com um telemóvel basicamente, não é? Tens um telemóvel e pensas que é um bom mas depos outro telemóvel melhor aparece no mercado.
Bill: Comigo, eu sou extremamente ciumento, mesmo, mesmo ciumento. Também cou completamente monogâmico. Assim que estás com alguém, é assim que deve ser e faz parte. É o que mantém uma relação viva, poder dizer à outra pessoa 'é horrível que tenhas olhado para aquele rapaz ali!'. Acho que faz parte e sou muito ciumento. Patologicamente ciumento.

5 comentários:

Unknown disse...

QUE MEDO DO BILL, MEU DEUS!

Rocha, André disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Kid disse...

sakskoasookaksa
O Bill realmente é bem autentico
kkoaskokaoka

Anónimo disse...

OMG , O Bill e tao honesto *.*
adoro aqelas ironias deles xD TH RULAAAAM !!

Anónimo disse...

o bill e tal e qual como eu, cimento.