ROCK ONE - Março 2008
EMOÇÃO NA ‘CROISETTE’
Fins de Janeiro, os Tokio Hotel animaram a ‘Croisette’ como nunca, para os últimos NRJ Music Awards. Nós estávamos lá, em directo do Hotel Carlton, em Cannes.
Nós estamos a 25 de Janeiro. Os profissionais da música estão em Cannes, no Midem, mas nós, nós estamos aqui por outras coisas muito mais excitantes: estamos ao lado dos Tokio Hotel e dos Cinema Bizarre, nos seus respectivos hotéis!
A frente dos Linkin Park!
Com efeito, estes dois grupos alemães têm em comum, este ano, a sua presença nos NRJ Music Awards. Os últimos [Cinema Bizarre] para uma subida nos degraus, que ia se transformando numa das mais decadentes, e os primeiros [Tokio Hotel] – em todo o sentido da palavra – para receber mais um triunfo, o prémio de “melhor Grupo/Banda internacional” do ano. “Nós pensávamos que não tínhamos nenhuma hipótese, com a presença dos Linkin Park na mesma categoria”, confessa Georg, na ‘after’, organizada depois da gala, no subsolo bem guardado do Carlton, o famoso hotel onde as estrelas se encontram em geral para fazer a festa, ao abrigo de olhares indiscretos. Em todo o caso, não nossos, dado que nós vamos partilhar alguns instantes de intimidade com os Tokio Hotel (…). “Esta recompensa representa muito para nós, sobretudo aqui, em França, onde nós temos muito sucesso. Dedicamo-lo a todos os nossos fãs. Com este prémio, vemos igualmente a nossa nova notoriedade e evolução nos últimos doze meses”, analisa Bill, com um prato bem cheio nas suas mãos. “Quando eu penso que o ano passado, nesta altura, eu não tinha podido subir estes degraus, tendo deixado precipitadamente Cannes para ir à Alemanha (para participar na dobragem do filme ‘Artur e os Minimeus’). Estou a recuperar este ano!”, acrescenta orgulhosamente o cantor, fazendo cair o conteúdo do seu prato, a emoção ajuda.
Um sucesso eléctrico!
É de qualquer um perder os pedais de tanto eléctrico que é o sucesso dos TH! Em Cannes, tal como em toda a parte por onde o grupo passa, os movimentos da multidão em folia, em frente ao Hotel onde os rapazes decidiram ficar instalados. Certamente, queriam sair do hotel para encontrar as fãs que esperavam (algumas desde três dias!). (…) A ‘Croisiette’ está numa agitação, entre falsos rumores e gritos de histeria. Os serviços da polícia, de segurança e outros bombeiros estão prontos para intervir, se for caso disso, mas felizmente nada de mal aconteceu para manchar esta inacreditável folia! As 18h aproximam-se, a hora da nossa entrevista e também da sessão fotográfica. É evidente que esperámos a nossa hora com uma certa impaciência misturada com um pouco de apreensão. Os concertos e os dias de promoção seguem-se sem conta, sentindo-se há algumas semanas, os primeiros sinais de cansaço (…). Como íamos encontrar os nossos quatro rapazes neste ambiente pesado? Teríamos tanto tempo como nos tinham dito? Nós tínhamos tantas perguntas para lhes fazer, tínhamos que aproveitar os poucos minutos.
Coldplay em som de fundo
Depois de uma longa e agradável sessão de fotos, onde os alemães se distraíram a ouvir Coldplay, a nossa entrevista começa (…).
As vossas últimas férias no fim do ano passado foram um pouco particulares para vocês, dava a impressão que vocês precisavam mesmo de férias…
Bill (cantor): Sim podes dizê-lo! As nossas únicas férias! É sempre no fim do ano que nós temos férias. E, este ano em particular, precisávamos realmente, para descarregar o stress acumulado por todo este tumulto que temos ao nosso redor permanentemente (…). Queríamos também mudar de ares. E por isso, partimos para longe, para o sol das ilhas. Tens razão, precisávamos mesmo de descansar um pouco, porque começávamos a cansarmo-nos da nossa vida em grupo. Nomeadamente, depois das últimas entrevistas onde por vezes sentimos que nos repetíamos em relação ao assunto [da entrevista], devido ao demasiado cansaço acumulado. Aproveitámos ao máximo o sol das nossas últimas férias! (risos)
É bastante raro ver-vos lamentar. A vossa vida em grupo diverte-vos sempre tanto?
B.: Para nós, esta é uma vida de sonho! Tu sabes, é difícil dizer que não, porque somos muito ambiciosos e o grupo está sempre à frente. Tu viste, é preciso saber realmente os nossos limites, antes de sentir mesmo necessidade de férias. De qualquer modo, mesmo de férias pensamos no grupo. (…) Levantamo-nos todos os dias por isto, para tocar em palco e ter sucesso. Quando um de nós chega e diz: “ Podemos fazer realmente mais!”, sabemos que não é mentira e que é mesmo necessário. Isto é um pouco o que aconteceu quando foi necessário anular algumas datas de concertos o ano passado, porque a minha voz de repente desapareceu e eu não me senti realmente em forma para enfrentar o publico.
Uma escolaridade difícil
É precisamente de férias que vocês se apercebem que a banda é como uma droga para vocês?
Tom (Guitarrista): Os primeiros dias de ferias são sempre os melhores. Evidentemente que, se são muito longas, acabamos por nos aborrecer porque a vida em grupo esta sempre nas nossas cabeças. (…) Dizemos que queremos nos dividir quando estamos na estrada e reencontrarmo-nos de novo no palco… (risos). Este ano as nossas férias vão ser curtas. Sabemos que tudo vai recomeçar muito rapidamente, com a próxima tour que se aproxima. De qualquer forma, quinze dias de férias, não são mais do que isso. Suponho que é o mesmo para toda a gente. Salvo que para nós, não associamos Tokio Hotel a trabalho, ainda que tenhamos que trabalhar muito!
Em férias, vocês retornam a uma vida mais ‘normal’. Vocês têm saudades de como as coisas eram no início, da altura em que vocês não tinham ‘vida pública’?
B.: Não, porque eu sempre fui atraído pelo sucesso, pela vida das estrelas. É justamente por isso que eu gosto de fazer música. Eu achava horrível quando ainda estava na escola, ter que me levantar todos os dias à mesma hora e ver sempre as mesmas pessoas, estar nos mesmos lugares. Esta vida era tremenda! Eu queria realmente sair de um quotidiano onde tinha a tendência a me deprimir. Encontrei na música esse refúgio, este espaço criativo onde eu pude me exprimir, com os meus amigos de infância, viajar por todos os continentes e ter uma vida assim, excitante. Como vês, eu não tenho saudades particulares em relação á minha curta adolescência onde a minha escolaridade foi difícil de viver no quotidiano.
Qual é a vossa ambição em actuar nos Estados Unidos?
B.: Não imaginas o que nos passa pela cabeça quando pensamos nos concertos americanos. É ainda uma parte de um sonho que se realiza… Estamos conscientes que não falta muito.
T.: Evidentemente, não termos nada contra o facto de termos ainda mais sucesso e ‘furar’ nos Estados Unidos como aconteceu na Europa, onde já atingimos níveis que não tínhamos mesmo nos nossos sonhos mais loucos, sobretudo em França, onde o nosso sucesso é inacreditável! Para os Estados Unidos, não temos nenhuma estratégia específica, já temos um grande reconhecimento pelo nosso trabalho aqui, Como vês, não temos nenhum plano para dominar o mundo (risos) mesmo que isso agradasse muito ao Georg! (risos)!
Georg (baixista): Não perdes nada pela demora! (risos)
O vosso sonho americano vai para além da música?
B.: Gostávamos muito de passar 24h na mansão da Playboy, mesmo que fossemos só nós os três, porque o Tom já tem os seus planos ‘bi’! (risos) Agora a sério, já visitámos algumas grandes cidades nos Estados Unidos como Los Angeles ou New York. São cidades fascinantes, onde vai ser super excitante descobrir coisas novas. Estamos impacientes por lá ir!
Borboletas na Barriga
(…)É mesmo assim que vocês vão realizar no Parc des Princes?
T.: Vai ser inacreditável, vai ser o maior concerto que nós jamais realizámos e estamos super contentes de ser já daqui a 6 meses! Neste momento, estamos a fazer o plano do palco e apenas a pensar. Temos borboletas na barriga! Acredita em mim, vai ser gigante!
Podem nos dizer um pouco mais?
B.: Vão haver coisas inéditas, mesmo para nós. (risos) Mas, para ver, é preciso comprar o bilhete antes que não hajam mais! Francamente, neste momento, é apenas a fase das ideias porque não foi assim á muito tempo que o concerto foi anunciado. Não sabemos se poderemos fazer tudo o que desejamos. É demasiado cedo para falar com precisão, dizíamos-te estupidezes e os fãs ficariam desiludidos.
Quanto aos fãs desiludidos, as censuras que podem fazer tocam-vos?
B.: Eu não vejo o que tu queres dizer…
T.: É devastador para os nossos primeiros fãs se eles não puderem mais se aproximar como antes, mas não podemos fazer nada. É uma questão de tempo e de disponibilidade. Sinceramente, estamos desolados por termos desiludido alguns dos nossos fãs, mas eu acho que a maior parte mostra-nos o contrário, vendo pelo número de pessoas presentes nos nossos concertos, ou em frente aos hotéis.
B.: Os nossos fãs em França são os que É evidente que gostávamos de partilhar mais coisas ainda com vocês, em especial com os nossos primeiros fãs. Mas, como grupo, somos obrigados a avançar e a seguir um programa. De qualquer modo, temos ainda muitas coisas a descobrir, sejam com os nossos primeiros fãs como com os que nos descobriram mais tarde. Queremos que todos estejam felizes connosco!
By: Deia
EMOÇÃO NA ‘CROISETTE’
Fins de Janeiro, os Tokio Hotel animaram a ‘Croisette’ como nunca, para os últimos NRJ Music Awards. Nós estávamos lá, em directo do Hotel Carlton, em Cannes.
Nós estamos a 25 de Janeiro. Os profissionais da música estão em Cannes, no Midem, mas nós, nós estamos aqui por outras coisas muito mais excitantes: estamos ao lado dos Tokio Hotel e dos Cinema Bizarre, nos seus respectivos hotéis!
A frente dos Linkin Park!
Com efeito, estes dois grupos alemães têm em comum, este ano, a sua presença nos NRJ Music Awards. Os últimos [Cinema Bizarre] para uma subida nos degraus, que ia se transformando numa das mais decadentes, e os primeiros [Tokio Hotel] – em todo o sentido da palavra – para receber mais um triunfo, o prémio de “melhor Grupo/Banda internacional” do ano. “Nós pensávamos que não tínhamos nenhuma hipótese, com a presença dos Linkin Park na mesma categoria”, confessa Georg, na ‘after’, organizada depois da gala, no subsolo bem guardado do Carlton, o famoso hotel onde as estrelas se encontram em geral para fazer a festa, ao abrigo de olhares indiscretos. Em todo o caso, não nossos, dado que nós vamos partilhar alguns instantes de intimidade com os Tokio Hotel (…). “Esta recompensa representa muito para nós, sobretudo aqui, em França, onde nós temos muito sucesso. Dedicamo-lo a todos os nossos fãs. Com este prémio, vemos igualmente a nossa nova notoriedade e evolução nos últimos doze meses”, analisa Bill, com um prato bem cheio nas suas mãos. “Quando eu penso que o ano passado, nesta altura, eu não tinha podido subir estes degraus, tendo deixado precipitadamente Cannes para ir à Alemanha (para participar na dobragem do filme ‘Artur e os Minimeus’). Estou a recuperar este ano!”, acrescenta orgulhosamente o cantor, fazendo cair o conteúdo do seu prato, a emoção ajuda.
Um sucesso eléctrico!
É de qualquer um perder os pedais de tanto eléctrico que é o sucesso dos TH! Em Cannes, tal como em toda a parte por onde o grupo passa, os movimentos da multidão em folia, em frente ao Hotel onde os rapazes decidiram ficar instalados. Certamente, queriam sair do hotel para encontrar as fãs que esperavam (algumas desde três dias!). (…) A ‘Croisiette’ está numa agitação, entre falsos rumores e gritos de histeria. Os serviços da polícia, de segurança e outros bombeiros estão prontos para intervir, se for caso disso, mas felizmente nada de mal aconteceu para manchar esta inacreditável folia! As 18h aproximam-se, a hora da nossa entrevista e também da sessão fotográfica. É evidente que esperámos a nossa hora com uma certa impaciência misturada com um pouco de apreensão. Os concertos e os dias de promoção seguem-se sem conta, sentindo-se há algumas semanas, os primeiros sinais de cansaço (…). Como íamos encontrar os nossos quatro rapazes neste ambiente pesado? Teríamos tanto tempo como nos tinham dito? Nós tínhamos tantas perguntas para lhes fazer, tínhamos que aproveitar os poucos minutos.
Coldplay em som de fundo
Depois de uma longa e agradável sessão de fotos, onde os alemães se distraíram a ouvir Coldplay, a nossa entrevista começa (…).
As vossas últimas férias no fim do ano passado foram um pouco particulares para vocês, dava a impressão que vocês precisavam mesmo de férias…
Bill (cantor): Sim podes dizê-lo! As nossas únicas férias! É sempre no fim do ano que nós temos férias. E, este ano em particular, precisávamos realmente, para descarregar o stress acumulado por todo este tumulto que temos ao nosso redor permanentemente (…). Queríamos também mudar de ares. E por isso, partimos para longe, para o sol das ilhas. Tens razão, precisávamos mesmo de descansar um pouco, porque começávamos a cansarmo-nos da nossa vida em grupo. Nomeadamente, depois das últimas entrevistas onde por vezes sentimos que nos repetíamos em relação ao assunto [da entrevista], devido ao demasiado cansaço acumulado. Aproveitámos ao máximo o sol das nossas últimas férias! (risos)
É bastante raro ver-vos lamentar. A vossa vida em grupo diverte-vos sempre tanto?
B.: Para nós, esta é uma vida de sonho! Tu sabes, é difícil dizer que não, porque somos muito ambiciosos e o grupo está sempre à frente. Tu viste, é preciso saber realmente os nossos limites, antes de sentir mesmo necessidade de férias. De qualquer modo, mesmo de férias pensamos no grupo. (…) Levantamo-nos todos os dias por isto, para tocar em palco e ter sucesso. Quando um de nós chega e diz: “ Podemos fazer realmente mais!”, sabemos que não é mentira e que é mesmo necessário. Isto é um pouco o que aconteceu quando foi necessário anular algumas datas de concertos o ano passado, porque a minha voz de repente desapareceu e eu não me senti realmente em forma para enfrentar o publico.
Uma escolaridade difícil
É precisamente de férias que vocês se apercebem que a banda é como uma droga para vocês?
Tom (Guitarrista): Os primeiros dias de ferias são sempre os melhores. Evidentemente que, se são muito longas, acabamos por nos aborrecer porque a vida em grupo esta sempre nas nossas cabeças. (…) Dizemos que queremos nos dividir quando estamos na estrada e reencontrarmo-nos de novo no palco… (risos). Este ano as nossas férias vão ser curtas. Sabemos que tudo vai recomeçar muito rapidamente, com a próxima tour que se aproxima. De qualquer forma, quinze dias de férias, não são mais do que isso. Suponho que é o mesmo para toda a gente. Salvo que para nós, não associamos Tokio Hotel a trabalho, ainda que tenhamos que trabalhar muito!
Em férias, vocês retornam a uma vida mais ‘normal’. Vocês têm saudades de como as coisas eram no início, da altura em que vocês não tinham ‘vida pública’?
B.: Não, porque eu sempre fui atraído pelo sucesso, pela vida das estrelas. É justamente por isso que eu gosto de fazer música. Eu achava horrível quando ainda estava na escola, ter que me levantar todos os dias à mesma hora e ver sempre as mesmas pessoas, estar nos mesmos lugares. Esta vida era tremenda! Eu queria realmente sair de um quotidiano onde tinha a tendência a me deprimir. Encontrei na música esse refúgio, este espaço criativo onde eu pude me exprimir, com os meus amigos de infância, viajar por todos os continentes e ter uma vida assim, excitante. Como vês, eu não tenho saudades particulares em relação á minha curta adolescência onde a minha escolaridade foi difícil de viver no quotidiano.
Qual é a vossa ambição em actuar nos Estados Unidos?
B.: Não imaginas o que nos passa pela cabeça quando pensamos nos concertos americanos. É ainda uma parte de um sonho que se realiza… Estamos conscientes que não falta muito.
T.: Evidentemente, não termos nada contra o facto de termos ainda mais sucesso e ‘furar’ nos Estados Unidos como aconteceu na Europa, onde já atingimos níveis que não tínhamos mesmo nos nossos sonhos mais loucos, sobretudo em França, onde o nosso sucesso é inacreditável! Para os Estados Unidos, não temos nenhuma estratégia específica, já temos um grande reconhecimento pelo nosso trabalho aqui, Como vês, não temos nenhum plano para dominar o mundo (risos) mesmo que isso agradasse muito ao Georg! (risos)!
Georg (baixista): Não perdes nada pela demora! (risos)
O vosso sonho americano vai para além da música?
B.: Gostávamos muito de passar 24h na mansão da Playboy, mesmo que fossemos só nós os três, porque o Tom já tem os seus planos ‘bi’! (risos) Agora a sério, já visitámos algumas grandes cidades nos Estados Unidos como Los Angeles ou New York. São cidades fascinantes, onde vai ser super excitante descobrir coisas novas. Estamos impacientes por lá ir!
Borboletas na Barriga
(…)É mesmo assim que vocês vão realizar no Parc des Princes?
T.: Vai ser inacreditável, vai ser o maior concerto que nós jamais realizámos e estamos super contentes de ser já daqui a 6 meses! Neste momento, estamos a fazer o plano do palco e apenas a pensar. Temos borboletas na barriga! Acredita em mim, vai ser gigante!
Podem nos dizer um pouco mais?
B.: Vão haver coisas inéditas, mesmo para nós. (risos) Mas, para ver, é preciso comprar o bilhete antes que não hajam mais! Francamente, neste momento, é apenas a fase das ideias porque não foi assim á muito tempo que o concerto foi anunciado. Não sabemos se poderemos fazer tudo o que desejamos. É demasiado cedo para falar com precisão, dizíamos-te estupidezes e os fãs ficariam desiludidos.
Quanto aos fãs desiludidos, as censuras que podem fazer tocam-vos?
B.: Eu não vejo o que tu queres dizer…
T.: É devastador para os nossos primeiros fãs se eles não puderem mais se aproximar como antes, mas não podemos fazer nada. É uma questão de tempo e de disponibilidade. Sinceramente, estamos desolados por termos desiludido alguns dos nossos fãs, mas eu acho que a maior parte mostra-nos o contrário, vendo pelo número de pessoas presentes nos nossos concertos, ou em frente aos hotéis.
B.: Os nossos fãs em França são os que É evidente que gostávamos de partilhar mais coisas ainda com vocês, em especial com os nossos primeiros fãs. Mas, como grupo, somos obrigados a avançar e a seguir um programa. De qualquer modo, temos ainda muitas coisas a descobrir, sejam com os nossos primeiros fãs como com os que nos descobriram mais tarde. Queremos que todos estejam felizes connosco!
By: Deia
3 comentários:
desculpa o incomodo mas vcs poderiam me diser onde posso conprar bilhetes para o conserto do dia 29
Em qualquer ponto de venda como fnac, ticketline, pavilhao atlantico, corte ingles, etc.
Hallo, nós somos um grupo de publicidade, o universum tokio.
Neste momento temos andado com um grande projecto em mãos: a t-shirt dos Tokio Hotel!
A t-shirt consiste em cerca de 200 dedicatórias de fãs, onde a participação das dedicatórias esteve aberta até dia 31 de Janeiro.
Irá ser salpicada, terá o símbolo deles com diferentes materiais, terá fotos, desenhos, montagens, pins, entre outros!
Eles iram adorar mas mais uma vez a pensar em vocês surgiu mais uma actividade onde podem participar na t-shirt, qeremos qe nos envies as tuas montagens/desenhos. Nós escolheremos os 3 melhores e mais criativos manda para o email: univerusmtio@hotmail.com
Os desenhos/montagens vencedores, serão estampados na t-shirt.
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