«O nosso estilo é um desejo, e não uma questão de marketing!»
Começaremos, desde já, a falar do vosso próximo álbum…
Bill: Estamos a tentar não pensar nisso. Não temos certeza de nada, e havendo muita pressão, não trabalhamos correctamente.
Tom: Não seria bom trabalharmos com pressa. Queremos ter o tempo necessário para oferecermos ao público um álbum de qualidade. É necessário que cada música nos agrade.
Bill: De qualquer maneira, tivemos muito mais pressão para o lançamento do nosso segundo álbum. O primeiro era conhecido e era preciso provar que éramos capazes de confirmar o nosso sucesso. Com o terceiro, estaremos muito mais relaxados.
Pensam mudar de look, para a saída do próximo álbum?
Bill: O look é um desejo, não depende de um álbum. Logo veremos, de acordo com o nosso estado de espírito no momento.
Como é que foi, nos EUA ?
Tom: Alguns fãs estavam à nossa espera quando chegámos ao aeroporto. Eles conheciam todas as nossas músicas. Contudo, tínhamos tudo para provar. Demos pequenos concertos em clubes para públicos de 1000 pessoas. Estávamos completamente orgulhosos. Foi, de certa forma, um novo começo, como quando chegámos a França. Na época já éramos conhecidos na Alemanha, mas queríamos prová-lo noutros lugares.
Já se habituaram ao vosso sucesso, aos fãs que vos seguem?
Bill: Não, nós não estamos, de todo, habituados a isso.
Tom: Achamos que é fantástico. Tudo isto que nos está a acontecer deixa-nos nervosos e contentes.
O que pensam daqueles que criticam o vosso público?
Bill: São uns invejosos. Honestamente, os nossos fãs são fenomenais. São os melhores que se pode ter, no mundo. Eu mesmo ficaria um pouco invejoso se não tivesse um público como o nosso. Mas isso não justifica atacá-lo.
Começaremos, desde já, a falar do vosso próximo álbum…
Bill: Estamos a tentar não pensar nisso. Não temos certeza de nada, e havendo muita pressão, não trabalhamos correctamente.
Tom: Não seria bom trabalharmos com pressa. Queremos ter o tempo necessário para oferecermos ao público um álbum de qualidade. É necessário que cada música nos agrade.
Bill: De qualquer maneira, tivemos muito mais pressão para o lançamento do nosso segundo álbum. O primeiro era conhecido e era preciso provar que éramos capazes de confirmar o nosso sucesso. Com o terceiro, estaremos muito mais relaxados.
Pensam mudar de look, para a saída do próximo álbum?
Bill: O look é um desejo, não depende de um álbum. Logo veremos, de acordo com o nosso estado de espírito no momento.
Como é que foi, nos EUA ?
Tom: Alguns fãs estavam à nossa espera quando chegámos ao aeroporto. Eles conheciam todas as nossas músicas. Contudo, tínhamos tudo para provar. Demos pequenos concertos em clubes para públicos de 1000 pessoas. Estávamos completamente orgulhosos. Foi, de certa forma, um novo começo, como quando chegámos a França. Na época já éramos conhecidos na Alemanha, mas queríamos prová-lo noutros lugares.
Já se habituaram ao vosso sucesso, aos fãs que vos seguem?
Bill: Não, nós não estamos, de todo, habituados a isso.
Tom: Achamos que é fantástico. Tudo isto que nos está a acontecer deixa-nos nervosos e contentes.
O que pensam daqueles que criticam o vosso público?
Bill: São uns invejosos. Honestamente, os nossos fãs são fenomenais. São os melhores que se pode ter, no mundo. Eu mesmo ficaria um pouco invejoso se não tivesse um público como o nosso. Mas isso não justifica atacá-lo.
Seriam capazes de desaparecer dos meios de comunicação social durante 6 meses?
Bill: Na verdade, sim. Gostaríamos muito. Já o tentámos na Alemanha, antes do lançamento do segundo álbum. Durante três meses não demos qualquer entrevista. Mas não funcionou. As revistas continuavam a encher-se de artigos sobre nós.
Tom: Onde quer que estejamos, há sempre um paparazzi que passa, histórias que se contam… Mesmo que o álbum não saia de imediato, os meios de comunicação encontram sempre algo para falar sobre nós.
Apesar do vosso tempo muito ocupado, conseguem interessar-se pela actualidade musical?
Bill: Sinceramente, de momento, não estamos à procura de novos sons. Cada um tem o seu universo, mas nós ouvimos a mesma música desde há seis anos.
Tom: O marketing não nos interessa. Nós ouvimos aquilo que gostamos.
Vocês fazem muitos downloads ?
Bill: Sim, mas legalmente. Somos dos primeiros a lutar pela protecção da música. É muito importante.
Tom: De qualquer modo, se faço algum download, é apenas porque não tenho tempo de ir a uma loja de discos. Pessoalmente, quando aprecio verdadeiramente um artista, gosto de ter o CD com o pequeno livrete.
Bill: Sim, mas legalmente. Somos dos primeiros a lutar pela protecção da música. É muito importante.
Tom: De qualquer modo, se faço algum download, é apenas porque não tenho tempo de ir a uma loja de discos. Pessoalmente, quando aprecio verdadeiramente um artista, gosto de ter o CD com o pequeno livrete.
Tradução: Heinz
Fonte: revista Stars Interview nr.2 (Junho/Julho'08)
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