Os Tokio Hotel falam sobre o tempo em que tomavam drogas e de como se sentem por serem famosos.
Há poucos meses, Bill e Tom Kaulitz confessaram ter experimentado 13 drogas.
Bill: Exactamente. Mas devo dizer, em nossa defesa, que crescemos numa aldeia, e aquilo era totalmente aborrecido. Lá tinhamos acesso a drogas.
Tomas alguma coisa hoje em dia?
Bill: Nada.
Eu não penso assim.
Bill: É verdade. Durante a nossa tournée são muito rigorosos, não nos permitem tomar qualquer droga.
É bom ser-se famoso?
Tom: É difícil dizer. Actualmente estou muito satisfeito mas, mais uma vez, gostaria de poder passar despercebido na cidade, sem um guarda-costas. Mas não poderia viver sem a fama, é viciante.
Bill: Pela nossa carreira, temos de sacrificar a nossa privacidade.
O que mais sacrificam?
Tom: A vida amorosa. Eventualmente não sabemos se a relação aguenta, se ela vai sobreviver três meses em tournée, como nós.
Por isso andas de relação para relação enquanto estás em tourée.
Tom: Claro. Afinal, eu tenho as minhas necessidades.
Como sendo um membro da banda, não deve ser difícil conquistar as raparigas.
Tom: Isso é uma vantagem. Mas devo dizer honestamente que eu não tenho problemas nenhuns anteriores com as mulheres.
Bill, porque é que nunca te vemos acompanhado?
Bill: Eu gostaria de me comprometer e não ser como o Tom, que todas as noites arranja raparigas diferentes. Os sentimentos não podem ser forçados.
O que criticam um sobre o outro?
Bill: O Tom é egoísta.
Tom: E o Bill pensa que tem mais tempo. Mas isso é verdade.
Tradução: Beatriz
Fonte: Blick.ch
Há poucos meses, Bill e Tom Kaulitz confessaram ter experimentado 13 drogas.
Bill: Exactamente. Mas devo dizer, em nossa defesa, que crescemos numa aldeia, e aquilo era totalmente aborrecido. Lá tinhamos acesso a drogas.
Tomas alguma coisa hoje em dia?
Bill: Nada.
Eu não penso assim.
Bill: É verdade. Durante a nossa tournée são muito rigorosos, não nos permitem tomar qualquer droga.
É bom ser-se famoso?
Tom: É difícil dizer. Actualmente estou muito satisfeito mas, mais uma vez, gostaria de poder passar despercebido na cidade, sem um guarda-costas. Mas não poderia viver sem a fama, é viciante.
Bill: Pela nossa carreira, temos de sacrificar a nossa privacidade.
O que mais sacrificam?
Tom: A vida amorosa. Eventualmente não sabemos se a relação aguenta, se ela vai sobreviver três meses em tournée, como nós.
Por isso andas de relação para relação enquanto estás em tourée.
Tom: Claro. Afinal, eu tenho as minhas necessidades.
Como sendo um membro da banda, não deve ser difícil conquistar as raparigas.
Tom: Isso é uma vantagem. Mas devo dizer honestamente que eu não tenho problemas nenhuns anteriores com as mulheres.
Bill, porque é que nunca te vemos acompanhado?
Bill: Eu gostaria de me comprometer e não ser como o Tom, que todas as noites arranja raparigas diferentes. Os sentimentos não podem ser forçados.
O que criticam um sobre o outro?
Bill: O Tom é egoísta.
Tom: E o Bill pensa que tem mais tempo. Mas isso é verdade.
Tradução: Beatriz
Fonte: Blick.ch
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