Tradução:
Bill: Olá, nós somos os Tokio Hotel e queremos dizer olá a todos da...
Georg: Melty.fr
Jornalista: Então, primeiro vamos falar do vosso novo álbum. Estão de volta depois de uma pausa de cinco anos. O que é que vos aconteceu?
Bill: O último álbum foi lançado há cinco anos. Depois disso, tivemos na estrada durante algum tempo. Tivemos em tour na América do Sul, no Japão, na Rússia. Tivemos na estrada durante algum tempo e depois tirámos um ano e meio em que não fizemos nada. Apenas quisemos desfrutar a vida, afastar-nos um pouco da nossa carreira, ganharmos novas inspirações. E voltámos ao estúdio e nem me parece que tenha passado assim tanto tempo. O tempo passa tão depressa!
Jornalista: Qual é que foi a vossa principal inspiração para o "Kings of Suburbia"? Como é que criaram o álbum?
Bill: Acho que a maior inspiração foi a vida no geral. Simplesmente porque eu e o Tom temos vida privada ao fim de muito tempo. Estivemos apenas a desfrutar da vida. É sobretudo inspirado pela vida nocturna porque temos ido a imensas festas. Gostamos de ser autênticos. No que toca a fumar, beber, acho que é estúpido enganarmos e escondermos isso quando as câmaras estão por perto.
Tom: Nós escondemos muito. O Gustav fuma imenso. Durante esta entrevista, se pudesse, ele já tinha fumado uns cinco cigarros.
Bill: Por exemplo, na orgia da Love who loves you back, sempre quis fazer algo assim. Já queria ter feito para o último álbum porque adoro o filme "O Perfume". Nunca tivemos a música, mas há anos que tenho vindo a falar desta ideia. E eu queria mesmo concretizá-la. Acho que a música mexe com as pessoas e com as suas emoções.
Bill: Ok, este é o concerto mais pequeno de sempre. Por isso, a próxima música é a última. Acho que a conhecem. É o nosso single "Love who loves you back".
Jornalista: Ontem, estiveram em palco em frente aos vossos fãs franceses. Foi como se fosse uma nova primeira vez para vocês?
Bill: Sim, porque foi diferente. Foi um momento muito intimista. A melhor parte foi olhar para todas as caras e ver o que é que cada uma acha sobre cada linha, ver o que é gostam.
Jornalista: Vamos agora falar sobre os vossos fãs. Eles cresceram convosco e depois de cinco anos ainda apoiam a banda. Conseguiam imaginar que a vossa relação com eles ia durar?
Bill: Quero dizer, já sabia que tínhamos uma grande e forte base de fãs e que eles nos apoiam imenso e que estão lá sempre. Mas, mesmo assim, esta reacção é incrível. Hoje em dia, é perigoso para a indústria musical estarmos tanto tempo afastados.
Tom: Estar de volta à Europa é fantástico. Especialmente em Paris, em que se sente a cultura, sente-se a arquitectura, o estilo de vida. Claro que é tudo diferente da América e nós amamos.
Bill: Muito obrigado, pessoal, por tudo, pelo vosso apoio, a todos os que nos estão a ver. Muito obrigado, pessoal! Amamo-vos! Adoramos estar de volta a Paris. Muito obrigado!
Tradução: CFTH
Georg: Melty.fr
Jornalista: Então, primeiro vamos falar do vosso novo álbum. Estão de volta depois de uma pausa de cinco anos. O que é que vos aconteceu?
Bill: O último álbum foi lançado há cinco anos. Depois disso, tivemos na estrada durante algum tempo. Tivemos em tour na América do Sul, no Japão, na Rússia. Tivemos na estrada durante algum tempo e depois tirámos um ano e meio em que não fizemos nada. Apenas quisemos desfrutar a vida, afastar-nos um pouco da nossa carreira, ganharmos novas inspirações. E voltámos ao estúdio e nem me parece que tenha passado assim tanto tempo. O tempo passa tão depressa!
Jornalista: Qual é que foi a vossa principal inspiração para o "Kings of Suburbia"? Como é que criaram o álbum?
Bill: Acho que a maior inspiração foi a vida no geral. Simplesmente porque eu e o Tom temos vida privada ao fim de muito tempo. Estivemos apenas a desfrutar da vida. É sobretudo inspirado pela vida nocturna porque temos ido a imensas festas. Gostamos de ser autênticos. No que toca a fumar, beber, acho que é estúpido enganarmos e escondermos isso quando as câmaras estão por perto.
Tom: Nós escondemos muito. O Gustav fuma imenso. Durante esta entrevista, se pudesse, ele já tinha fumado uns cinco cigarros.
Bill: Por exemplo, na orgia da Love who loves you back, sempre quis fazer algo assim. Já queria ter feito para o último álbum porque adoro o filme "O Perfume". Nunca tivemos a música, mas há anos que tenho vindo a falar desta ideia. E eu queria mesmo concretizá-la. Acho que a música mexe com as pessoas e com as suas emoções.
Bill: Ok, este é o concerto mais pequeno de sempre. Por isso, a próxima música é a última. Acho que a conhecem. É o nosso single "Love who loves you back".
Jornalista: Ontem, estiveram em palco em frente aos vossos fãs franceses. Foi como se fosse uma nova primeira vez para vocês?
Bill: Sim, porque foi diferente. Foi um momento muito intimista. A melhor parte foi olhar para todas as caras e ver o que é que cada uma acha sobre cada linha, ver o que é gostam.
Jornalista: Vamos agora falar sobre os vossos fãs. Eles cresceram convosco e depois de cinco anos ainda apoiam a banda. Conseguiam imaginar que a vossa relação com eles ia durar?
Bill: Quero dizer, já sabia que tínhamos uma grande e forte base de fãs e que eles nos apoiam imenso e que estão lá sempre. Mas, mesmo assim, esta reacção é incrível. Hoje em dia, é perigoso para a indústria musical estarmos tanto tempo afastados.
Tom: Estar de volta à Europa é fantástico. Especialmente em Paris, em que se sente a cultura, sente-se a arquitectura, o estilo de vida. Claro que é tudo diferente da América e nós amamos.
Bill: Muito obrigado, pessoal, por tudo, pelo vosso apoio, a todos os que nos estão a ver. Muito obrigado, pessoal! Amamo-vos! Adoramos estar de volta a Paris. Muito obrigado!
Tradução: CFTH
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