07.2015 – Entrevista T4F: Perguntas dos fãs (Brasil) // Vídeo #2

Posted by T4F on Segunda-feira, 27 de Julho de 2015


O Tokio Hotel falou sobre a mudança de sonoridade na carreira e o processo de composição do último disco "Kings of Suburbia" ao responder a pergunta da Laryssa Gonçalves. Confira a resposta deles que foi bem bacana grin emoticon e não se esqueça de acompanhar a legenda abaixo:

Pergunta: @Laryssa Gonçalves Houve uma mudança no gênero musical no Kings of Suburbia, as músicas estão mais eletrônicas, assim como no albúm Humanoid, comparado ao albúm Scream. Vocês nunca perderam a essência de vocês, fizeram um ótimo trabalho, eu amo isso. Qual foi o principal motivo da mudança no estilo musical da banda? E qual o maior obstáculo e medo que tiveram que enfrentar por conta dessa mudança?

Bill Kaulitz: Oi, Laryssa! Obrigado pela pergunta. Nós meio que entramos no estúdio e deixamos acontecer, nós não necessariamente planejamos uma mudança no estilo da sonoridade. Ao gravar um novo disco temos em mente de não fazer um disco igual ao anterior. Para o último trabalho, eu penso que nosso objetivo foi, pensar pessoalmente criar algo que gostaríamos de ouvir na balada, em um bar, queríamos que fosse um disco que refletisse a nossa personalidade e a forma como mudamos com o passar dos anos. Primeiro pensamos em fazer música de acordo com o que nós somos e que nos faça felizes depois pensamos nas outras pessoas, no fim das contas ficou mais eletrônico e eu acho que seja a nossa maneira de fazer as coisas no momento.

Tom Kaulitz: Eu penso que não temos nenhuma barreira sonora, apenas fazemos o que queremos fazer.

Bill Kaulitz: Existem pessoas que gostam disso e tem pessoas que não. Eu me lembro quando lançamos nossa primeira música do álbum “Stormy Weather, todos odiaram dizendo “Eu não sei se essa é a sonoridade certa para a banda” ou “Não sei se gostei”. Muitas pessoas querem nos afastar disso e preferem que continuemos no jeito já “esperado” de fazer música. Na minha opinião toda vez que você é criativo, você tem que se arriscar que nunca irá saber se as pessoas irão gostar o mesmo tanto que você. Então decidimos “Nós queremos fazer, dane-se se ninguém gostar. Nós amamos, é o nosso som, era o que queríamos fazer e nos sentimos bem sobre isso”. Então só fizemos.

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