TH - Blog MuchMusic
- Fall Out Boy - The Take Over, The Breaks Over
(...)
- Foo Fighters - The Pretender
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- Linkin Park - Bleed It Out
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- MGMT - Time To Pretend
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- Maroon 5 - Wake Up Call
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- OneRepublic - Stop & Stare
(...)
- Timbaland Presents OneRepublic - Apologize
(...)
- Panic At The Disco - Nine In the Afternoon
(...)
- Queens Of The Stone Age - Sick, Sick, Sick (version 2)
(...)
- Tokio Hotel - Ready, Set, Go
Eles foram desde a obscuridade a uma febre de fãs em meros segundos - eles já eram estrondosos na Europa e era inevitável que esta onda não invadisse os corações das jovens adolescentes na América do Norte. Bem, isto aconteceu e os gritos ainda ecoam nos nossos ouvidos desde a última visita do quarteto ao nosso edifício. Se pudessem ser votados pelas pessoas, nós poderíamos dizer com confiança que estes rapazes já o tinham no papo, mas será que eles estão aptos a competir com os 'grandes da música'?
Ps: Pessoal, vocês não podem votar porque as únicas categorias dos MMVA decididas pelo público são as de People's Choice awards. Capice?"
Tradução: Heinz
Fonte: MuchMusic (blog)
Votação no Buzznet
TH no MuchMusic
TH no MSN Music
TH com Segurança no WC
Bill e o seu irmão Tom (18) e os outros membros da banda, Georg (21) e Gustav (19) interromperam a sua tour nos EUA e Canadá. No estrangeiro, eles tentaram falar com o seu Inglês aprendido na escola, "mas não foi assim fantástico." Fantástico foi que quatro guarda-costas revistaram as casas-de-banho para uso os irmãos Kaulitz, para se certificarem que não havia outros rapazes ("foreign-pee-guys") e bloquearam as portas com os seus largos ombros. Até a superstar Mark Medlock (29) e o cantor Jimi Blue Ochsenknecht (16) tiveram que esperar bem comportados para fazer xixi.
Estará o Bill a pôr a sua voz em risco?
Estrelas nos Comet
Como os TH celebraram nos Comet '08
Tradução: Heinz
Fonte: BILD (online)
Entrevista do Popeater
BILD - Comet 2008
Eles que acabaram de estar na sua triunfante viagem pelos EUA, estão agora em Oberhausen - para os Prémios Comet; o Bill chegou com um diferente penteado liso. O entusiasmo das fãs não tinha como parar.
La Fee, Udo Lindenberg e Bushido - O quem-é-quem do panorama musical chegaram juntos à passadeira vermelha, em frente à arena em Oberhausen.
Os "Comet 2008" têm sido entregues nos últimos 13 anos.
"Nós recebemos muitas cartas na semana passada, na nossa gravadora em Berlim, de fãs que desejavam que estivessemos presentes nos Comet em Oberhausen. Nós vamos lá estar, prometo." Disse o Bill a BILD, antes da cerimónia.
E notem: Eles mantiveram a sua palavra!
Tradução: Heinz
Fonte: BILD (online)
TH - Comet '08
Melhor Banda
Nomeados:
Tokio Hotel
Fettes Brot
Scooter
Culcha Candela
Monrose
Vencedor: TOKIO HOTEL
Melhor Vídeo
Nomeados:
Die Ärzte "Junge"
Fettes Brot "Bettina, ziehb dir bitte..."
Die Fantastischen Vier "Einfach Sein"
Ich & Ich "Vom Selben Stern"
Tokio Hotel "An Deiner Seite"
Vencedor: TOKIO HOTEL
Super Comet
Nomeados:
Herbert Grönemeyer
Mark Medlock
Bushido
Tokio Hotel
Monrose
Vencedor: TOKIO HOTEL
Heinz
Fonte: Viva TV (online)
TH nos Tops Americanos
Tokio Hotel nos Comet '08
Tokio Hotel nos VIVA Comet 2007
De momento estão em tour nos EUA, mas no dia 23 de Maio vão estar na König-Pilsener-Arena em Oberhausen. Estando nomeados em três categorias, - Melhor Banda, Melhor Vídeo e Melhor Actuação ao Vivo - os rapazes são os favoritos da noite dos Comet.Tradução: Heinz
Fonte: BILD (online)
TH no jornal Washington Post
O primeiro álbum dos Tokio Hotel foi apresentado na Alemanha, assim é como se as fãs Americanas estivessem mais atraídas pelas divergentes aparências dos membros da banda.
O líder da banda, Bill Kaulitz, parece uma mistura de Anime Japonesa e Nikki Sixx; o guitarrista Tom Kaulitz (irmão gémeo do Bill) tem rastas ao estilo Axl Rose; o baterista Gustav Schäfer faz lembrar o Spencer Pratt da série da Mtv, “The Hills”; o baixista Georg Listing, estranho o suficiente, poderia passar por Steely Dan’s Walter Becker nos anos 70.
Mas e sobre a sua música? Pelo que é – eficientemente produzida, músicas de rock moderno com versos calmos e coros com mensagens positivas – não é terrível. A faixa Scream é suportada por fortes guitarradas, batidas destinadas a arenas e pela estridente voz de Bill Kaulitz, enquanto Don’t Jump é mais como uma balada, que poderia resultar na banda sonora de um filme de acção de grande orçamento.
Como um super-sensível jovem, Bill Kaulitz escreve letras que muitas vezes provêm de alguns vagos apocalípticos pesadelos, e ele, tipicamente, quer levar alguém especial para a viagem. Não há dúvida que as suas fãs iriam aceitar o convite. Mas, dada a efémera natureza das boys band, terias de te perguntar: "Será que eu diria “sim” daqui a cinco anos?"
Os TH fazem todas as raparigas gritar!
“Eu podia adicionar umas histórias [de fãs loucas] do meu quarto de hotel,” interrompe ele. “Mas isso tomaria muito tempo e provavelmente precisaríamos de outra entrevista para isso.”
O Tom apela ao tipo de raparigas que acham o Fred Durst muito sensível.
Traduzir as suas músicas para Inglês foi uma das coisas mais difíceis que os Tokio Hotel tiveram que fazer para Scream porque, embora eles consigam entender surpreendentemente bem o Inglês, falar é ma coisa completamente diferente. O Bill passou muitas horas no estúdio a ver as letras, para se certificar que nenhuma das músicas tinha perdido o seu significado.
“Não foi fácil porque se comparares as duas línguas, obviamente em Alemão tu trabalhas com diferentes imagens, diferentes frases. Nem todas as palavras têm tradução para o Inglês,” explica ele. “Nós queríamos trabalhar uma tradução de cada vez, o que demorou algum tempo. Então fui para o estúdio e isso também demorou, porque eu queria que soasse como um nativo. Eu queria mesmo que soasse o mais perfeito possível.”
“Sim, mas de qualquer maneira, as coisas demoram sempre muito tempo quando é o Bill a tratar delas,” diz o Tom, que conseguiu estar mais de cinco minutos sem provocar o seu irmão. “Se ele canta em Alemão ou em Inglês, ele precisa sempre de tempo. E ele não é muito bom a atingir o tom certo; e isso demora tempo também.”
“Há vezes quando nos irritamos uns com os outros e todos têm que sair, ter o seu próprio espaço, tempo para si próprio e assim,” diz ele. “Mas nós conhecemo-nos todos muito bem, o que é bom. Estamos juntos há sete anos. Conhecemo-nos uns aos outros como tu, de facto, poderias; tudo. E isso ajuda-nos. Eu acho, realmente, que isso nos aproxima. Torna-nos mais fortes para resolvermos as coisas entre nós e, certamente, nós não conseguimos mais viver uns sem os outros.”
“De facto, especialmente o Bill, não consegue viver sem mim,” diz ele com o seu riso maléfico, já imagem de marca. “E os outros também, eles não conseguem viver sem mim. Falando de mim, eu sou mais o modelo de pai nesta viagem de família. Eles dependem mesmo de mim.”
O Bill revira os seus olhos mais uma vez, mas não consegue evitar não sorrir para o Tom. Os irmãos Gallagher deviam aprender umas lições com estes dois.
TH - Much On Demand
Tradução: Heinz
Fonte: MuchMusic (online), 15 Maio '08
TH nos Tops da Billboard
Bill e Michael Jackson... parecidos?
TH - Entrevista MuchMusic
Primeiro que tudo, sejam bem-vindos de volta ao Canadá! Vocês actuaram há pouco tempo no Festival Bamboozle, em New Jersey. Como foi?
Bill: Foi muito, muito bom. Foi a primeira vez que actuámos, realmente, depois da minha cirurgia. Tocámos três músicas e estavam lá imensos fãs, e logo depois fomos para L.A. e lá demos um concerto e agora estamos aqui, em Toronto.
Então, o que é que vocês preferem? Tocar em festivais ou nos vossos próprios concertos?
Bill: Eu prefiro os nossos próprios concertos.
Tom: Sim, dar os nossos próprios concertos é fantástico. Tens a tua própria equipa de produção, o teu próprio palco… É fenomenal.
Bill: Sabes, os festivais são sempre complicados porque têm muitas bandas, e depois o backstage é uma loucura. Está muita gente sempre a falar ao mesmo tempo.
Georg: E não consegues fazer o sound check.
Tom: Tens sempre problemas nos festivais, mas eu penso que no Bamboozle foi bom.
Bill: Sim, foi bom.
Tiveram oportunidade de ver alguma das outras bandas actuar?
Bill: Infelizmente, não. Nós tínhamos uma agenda mesmo apertada.
Tom: Sim, tínhamos muitas entrevistas para dar e cenas assim, não tínhamos muito tempo livre.
Quais são alguns dos vossos mais embaraçosos “prazeres condenáveis”?
Tom: [ri] Eu não ia dizer-lhes. Mas o Georg é um fã do David Hasselhoff.
Que “típico dos Alemães”…
Georg: Oh, vá lá – outra vez não. Ele já disse esta piada 10 vezes.
Tom: Não é uma piada. É a verdade, mas é embaraçoso.
Georg: [revira os olhos]
Bill: Eu adoro cães, mas isso não é embaraçoso. Eu gosto mesmo de cães. Se vejo um cão, perco a cabeça.
Alguma raça em particular?
Bill: Não, qualquer cão. Quando vejo um cão, é como “Oh meu Deus, vem cá, vem cá!”
Tom: E o Georg gosta de ver vídeos no YouPorn e isso também em embaraçoso. [ri] Estou brincando.
Georg, é verdade que gostas de Nickelback?
Georg: Sim, eu adoro Nickelback.
Tom: Eu gosto bastante do vídeo Rockstar porque aparece a Kendra e, uh, da Mansão da Playboy – as três Coelhinhas. Por isso, é um óptimo vídeo.
E há mais bandas Canadianas que vocês conheçam e gostem?
Gustav: Os King’s X são do Canada?
Não, eu penso que não.
Bill: Os Billy Talent são fixes.
Fixe. Hey Georg, incomoda-te quando as pessoas te chamam “George”?
Georg: Umm, as pessoas podem chamar-me o que quiserem – Georg ou George.
Tom: Ou então, sabes, na mala onde ele guarda o seu baixo, ele escreveu “David Listing.” [ri] Ele gosta do nome David por causa do Hasselhoff. Georg Hasselhoff!
Georg: "Grrr..."
[todos riem]
Então, da última vez que estiveram em Toronto, vocês estiveram no topo da CN Tower e fizeram compras no Eaton Centre, e andaram um pouco sem serem notados. Gostam disso? Foi revitalizante não serem atacados por uma multidão de fãs, por uma vez?
Bill: Esse é sempre o propósito, ir para uma cidade onde à primeira vista ninguém te reconheça, mas nós queremos que as pessoas nos vejam e queremos ter fãs. E agora é muito bom que temos fãs Canadianos e vamos dar um concerto amanhã à noite. Assim, penso que é melhor quando as pessoas nos reconhecem. É bom para uma banda.
Tom: Queremos sempre que as pessoas nos reconheçam na rua.
Bill: É claro que às vezes, quando tens tempo livre, é bom quando ninguém te reconhece e podes estar descontraído.
Tom: Mas isso é aborrecido.
Bem, a vossa fanbase está a aumentar no Canadá e agora as pessoas sabem que vocês estão aqui esta noite – elas vão andar à vossa procura.
Bill: Sim, eu acho que vão estar alguns no hotel esta noite, mas a nossa agenda está tão cheia uma vez que vamos fazer muitas sessões de fotos e entrevistas durante o dia, o que não nos deixará muito tempo para sairmos e vermos a cidade.
Há alguma coisa que achem irritante sobre ser-se famoso?
Bill: Eu odeio os paparazzi, mesmo!
Tom: Principalmente quando estamos de férias.
Bill: Sim, especialmente quando estamos de férias, é horrível. Eu odeio-os na Europa. Na América também há paparazzi, mas não tão persistentes como na Europa. É terrível, odeio.
Então vocês estão constantemente no centro das atenções quando passeiam? Vocês notam sempre a presença deles? Eles escondem-se nas esquinas ou nos arbustos…?
Tom: Bem, depende. Às vezes, nas férias, eles escondem-se. Mas, sabes, nas ruas eles atacam-nos.
Bill: Sim, sabes, é normal quando é um concerto ou isso, mas nos tempos livres ou quando estás em privado, eu acho muito irritante.
Então, todos nós sabemos como é que vocês obtiveram o vosso nome, mas como é que foi com o vosso símbolo?
Tom: Sabes, a ideia era que neste símbolo nós tivessemos muitos T’s e muitos H’s. E é isso – não se pretendia que fosse muito importante.
Bill: Nós queríamos algo que fosse muito simples. E toda a gente o consegue desenhar e era essa a ideia, para o poderes pintar nas paredes --
Tom: -- ou janelas --
Bill: -- ou no meu pescoço. [ri]
Quem é que o desenhou?
Bill: Nós fizemo-lo juntos com um rapaz --
Tom: Eu acho que a ideia foi minha.
[todos “rosnam”]
Vocês alguma vez vestiram um tradicional fato Alemão, como o lederhosen do Oktoberfest?
Tom: Não, nunca. Às vezes o Georg veste, quando está a dançar para o David Hasselhoff.
Bill: Até hoje, nunca fomos ao Oktoberfest.
Bebem cerveja?
Tom: Sim, bebo muita cerveja, mas não no Oktoberfest.
Eu li este estudo que dizia que um Alemão normal bebe 120 litros de cerveja por ano.
Tom: Nós bebemos isso num mês.
[todos riem]
Bill: Não, nós bebemos muita cerveja, mas na América é muito difícil porque aqui têm que ter 21 anos para beber álcool.
Tom: Mas não no Canadá, certo?
Não, aqui em Ontario é aos 19.
Tom: 19?
Gustav: [põe a mão no ar] YES!
[todos riem]
Mas em Montreal é aos 18.
Georg: Nós ADORAMOS Montreal!
Bill: É difícil, porque na Alemanha tens de ter 18, e estávamos sempre “Oh, anda lá – 18, 18, 18…” e agora temos 18 e vimos para a América.
Tom: E tens de ter 21.
Vocês têm alguma cerveja preferida?
Bill: Umm, Heineken. Heineken é uma boa cerveja.
Tom: Eu não me importo com isso.
Georg: Eu prefiro cerveja Alemã.
Gustav: Eu gosto da Checa Budweiser.
Eu tenho que experimentar. Mas já chega de cerveja – de volta à música. Vocês têm alguns planos para futuramente colaborarem com alguma outra banda?
Tom: Ainda não temos nada planeado, mas gostávamos de fazer algumas colaborações.
Há alguém em particular com quem vocês gostassem de trabalhar?
Bill: Sim, não sei – eu penso que todas as bandas sonham em trabalhar com determinada pessoa/banda, como, os Rolling Stones ou isso, mas eu acho, sim, veremos.
Tom: No Verão voltamos para o estúdio para gravar algumas músicas, e eu digo, veremos o que acontece.
Bill: E então podemos falar com outras pessoas, mas não tenho a certeza. Ainda não pensei em ninguém.
David Hasselhoff?
Tom: Sim, David Hasselhoff! Isso seria óptimo para o Georg. Talvez algo que envolvesse dança entre o Georg e o David Hasselhoff. [ri]
Por falar em dançar, uma fã gostava de saber se tu, Tom, conhecias a dança do Soulja Boy.
Tom: Sim, eu conheço a dança do Soulja Boy, mas não sou um grande dançarino. O Georg consegue fazê-la, ele é um grande dançarino.
Podemos filmar-vos a fazê-la e por no YouTube?
Tom: Sim, o Georg pode. Ele estava a dançá-la no quarto do hotel [ri]. Sim, ele consegue. [ri] Eu não sou um dançarino. Sou um rapaz tímido.
Georg: Oh, por favor. Tu mostraste-ma esta manhã!
Tom: Não, isso eras tu!
Bill: Eu não conheço essa dança.
Tom: Eu vi o vídeo e os videos que as pessoas puseram no YouTube delas a dançar, mas sabes, eu não sou um dançarino – Sou mais um sexy guitarrista [ri].
Amanhã à noite no concerto, queremos ver-te a dançá-la.
Tom: Sim, talvez no concerto. Juntamente com o David Hasselhoff e o Georg.
Tokio Hotel: um sucesso em duas línguas
“O maior desafio foi cantar pela primeira vez em Inglês, porque o meu Inglês não é muito bom,” disse o cantor Bill Kaulitz, no interior de um restaurante em Toronto. “Esta é a primeira viagem na qual falámos Inglês nas entrevistas, porque só sabemos algumas palavras.”
Os Tokio Hotel, que actuam esta noite na Sound Academy, dizem que traduzir cada música “palavra por palavra” foi duro.
“Eu sou um perfeccionista, e queria que soasse natural, como se eu fosse um nativo americano,” diz ele. “Isso foi mesmo muito, muito difícil mas eu espero que os fãs gostem.”
“E depois têm (as palavras) que rimar e ter o mesmo significado,” diz o irmão gémeo e guitarrista Tom Kaulitz. “Nós queríamos que toda a gente tivesse a oportunidade de entender o que nós dizíamos, isso era muito importante.”
A banda, completada pelo baterista Gustav Schäfer e pelo baixista Georg Listing, viajou muito dentro do país num curto período de tempo, com singles como Monsoon e Don’t Jump, que lida com o suicídio, um tema mencionado em algumas das cartas que a banda recebeu de fãs adolescentes.
Mas ambos os irmãos dizem que o single Ready, Set, Go! descreve como os membros da banda, que se juntaram em 2001, encontraram o sucesso quando tinham uns meros 15 anos.
“Foi o nosso primeiro single na Alemanha e saiu durante as nossas férias de Verão,” diz o Bill. “Entrou directamente no número um dos tops e depois disso a nossa vida mudou completamente. Era uma nova vida e o nosso sonho, o nosso sonho que se tinha tornado realidade.”
Este sucesso causou um frenesim que alguns promotores de concertos na Alemanha, não estavam preparados.
“Nós iamos tocar numa festa de uma vila, um pequeno festival onde eram esperadas 100 ou 200 pessoas,” diz o Tom Kaulitz. “Estava esgotado 6 meses antes e lançámos o nosso primeiro single Durch den Monsun na Alemanha, e fomos ao festival.”
“Estavam lá tantos fãs e milhares de pessoas, a segurança não estava, de todo, preparada para aquilo,” diz o Bill. “Foi lá que soubemos que tínhamos fãs. Antes disso, eram sempre cinco ou dez pessoas num clube, bebendo uma cerveja e nem olhavam para nós.”
A coisa mais dura que uma nova banda, regularmente, tem de fazer é aprender a dizer “não” às dificuldades. Uma árdua agenda de concertos no início do ano deixou o Bill impossibilitado de falar drante 10 dias, depois de uma cirurgia a uma corda vocal.
Contudo, como muitos gémeos idênticos, o Bill tinha o Tom ao seu lado, e comunicavam quase por telepatia.
“É uma ligação muito boa e muito especial,” diz o Bill sobre ser gémeo. “Eu acho que mais ninguém tem uma ligação destas. Eu tinha um caderno onde escrevia coisas (depois da cirurgia) mas havia certas coisas onde eu apenas olhava para o Tom.”
“Eu sei sempre o que o Bill está a pensar nas diferentes situações, porque eu penso o mesmo,” diz o Tom. “Eu tive que falar por ele durante 10 dias, não foi um tempo muito bom.”
Fonte: TorontoSun.com , 16 Maio'08
TH fazem doação a projecto infantil
Esta acção foi anunciada pela Fundação de Leipzig. A banda doou 20.000 euros. 8000 euros destinam-se ao projecto do próximo ano, "Musik macht schlau" ("A música faz-te esperto").
Com este dinheiro, 20 crianças poderão aprender a tocar um instrumento durante um ano inteiro. Os outros 12.000 euros vão para a conta da Fundação de Leipzig.
Tradução: Heinz
Fonte: BILD (online)
TH na revista Aquarian
Os Alemães estão a chegar!
Como se sente o Bill, depois da cirurgia?
Tom: O Bill está bem. Depois da cirurgia, não lhe foi permitido falar durante 10 dias. Isso foi um grande desafio para ele, porque normalmente ele fala pelos cotovelos. Honestamente, ele está muito aborrecido e mal pode esperar para voltar a estar em palco.
Vocês estão entusiasmados por voltarem aos palcos?
Todos: Sim!!
Tom: Nós estávamos a meio da tour Europeia e sentimo-nos muito mal por termos cancelado todas as datas e desapontado os nossos fãs. O Bill sentiu-se mesmo mal, mas todos lhe dissemos que não era culpa dele. Os nossos fãs têm nos apoiado tanto; desejam as melhoras ao Bill e recebemos muitos postais, cartas… Mal podemos esperar para estar em palco novamente e passar algum tempo com os nossos fãs, e agradecer-lhes por serem tão compreensivos e carinhosos.Georg: Nós, realmente, temos os melhores fãs do mundo. Eles são espectaculares!
Descrevam um espectáculo dos TH.
Gustav: É um espectáculo com muita motivação!
Georg: É energético!
Tom [rindo]: É um verdadeiro espectáculo rock com um guitarrista ainda mais espectacular, que também é muito sexy…
Todos: Ohhhhh…!
Tom: Sim, é um espectáculo muito intenso e há sempre uma óptima energia transmitida pelos fãs – muito especial, intensa e energética. É complicado descrever.
O álbum Scream está a ir muito bem no Canadá. Têm alguma estratégia para conquistar os EUA?
Georg: Nós ficámos boquiabertos quando recebemos as notícias de que Scream tinha entrado nos Tops Canadianos directamente para o 6º lugar – muito bom!
Tom: Sim, estamos muito lisonjeados. Ter a oportunidade de viajar para fora da Europa e dar concertos nos EUA é uma coisa mesmo em grande para nós, porque estas coisas normalmente não acontecem a bandas Alemãs.
Estarão à venda várias edições do álbum Americano, Scream?
Tom: Nós temos algumas surpresas para os EUA e estamos mesmo entusiasmados. Haverá três versões disponíveis do álbum. Todas terão “Live Every Second” e a versão Alemã de “Monsoon”. A versão do Hot Topic também contém “Raise Your Hands”. Mal podemos esperar para ver como os fãs vão reagir!
Quando ouvem as músicas do vosso álbum em Inglês, encontram alguma diferença das músicas originais, devido à mudança de língua?
Tom: As nossas letras são muito importantes para nós e nós queríamos que toda a gente nos pudesse entender, por isso decidimos fazer uma versão em Inglês; assim os fãs não têm de perder tempo a traduzir as letras em Alemão. A coisa mais importante era que as músicas soassem bem e que não se perdesse o significado nem o sentimento. O nosso Inglês não é realmente muito bom, por isso tivemos ajuda. Mas estamos muito contentes com Scream. Para nós, que tocamos, as músicas parecem sempre as mesmas versões Alemãs; mas para o Bill, que canta, tem que memorizar duas versões de quase todas as músicas. E entre nós, apostámos quando chegaria o dia que ele iria misturar tudo. [ri]
Para alguém que não está familiarizado com a vossa música, o que lhe diriam sobre as vossas músicas?
Tom: Bem, todas as músicas têm o seu próprio significado. O Bill escreve sobre tudo aquilo que se passa nas nossas vidas, nas nossas famílias e amigos, nos nossos fãs. São sobre aquilo que sentimos, aquilo que já passámos, aquilo que somos, os pensamentos que temos. Uma das músicas que o Bill escreveu chama-se “Live Every Second” (“Liebe die Sekunde”) e esta fala sobre aproveitares a vida e não desperdiçares nenhum segundo. E “Ready, Set, Go!” é sobre ultrapassares obstáculos e deixares tudo para trás, e lutares pelos teus sonhos. “Scream” é sobre seres tu próprio, usares a tua mente, e não deixares a pessoas te dizerem o que fazer e como fazer.
Como é que a banda se juntou?
Tom: O Bill e eu começámos por volta dos 9 anos. Eu tive a minha primeira guitarra oferecida pelo meu padrasto que é músico e dirige uma escola de música. O Bill sempre cantou e sempre quis ser um cantor, desde que me lembro. Então, começámos a escrever as nossas primeiras músicas, que não eram assim tão boas. Depois disso, tocávamos onde conseguíssemos. Uma noite, o Bill e eu tocámos num dos clubes principais de Magdeburgo chamado Groninger Bad, onde conhecemos o Georg e o Gustav.
Gustav: O Georg e eu conhecemo-nos numa escola de música e tornámo-nos amigos.
Georg: Sim, e nessa noite vimos aqueles dois rapazes no palco.
Gustav [rindo]: Era óbvio que eles precisavam de ajuda.
Tom [sorrindo]: De qualquer maneira, nós estávamos à procura de um baixista e de um baterista, mas não conseguíamos encontrar ninguém, e depois de actuarmos, estes dois imploraram para fazerem parte da banda. E visto que eles pareciam ser os únicos baterista e baixista da cidade, nós aceitámos.
Georg: Tu queres dizer os melhores baixista e baterista.
Tom [rindo]: Eu quero dizer os únicos. Magdeburgo, a nossa cidade natal, não é muito conhecida como um local de boa música ou grandes talentos. De qualquer forma, isso foi há sete anos atrás. Depois, arranjámos um espaço para ensaiar e começámos a compor. Gravámos o nosso primeiro CD e vendemo-lo por 5 Marcos (moeda da Alemanha antes do Euro), era um assunto muito sério. E também enviámos cassetes para gravadoras, mas não obtivemos nenhuma resposta. Meu Deus, eu espero que essas cassetes já não existam. Nós pensávamos todos os dias “Por favor, porque é que não aparece um produtor que nos descubra?”, e depois ele apareceu. Viu-nos actuar num clube e perguntou-nos se queríamos trabalhar com ele, em estúdio. E foi isso que fizemos durante dois anos. Nós nunca tínhamos pensado que alguma vez iríamos ter um contracto com uma editora e lançar um single, muito menos um álbum. Mas finalmente isso aconteceu e lançámos “Durch den Monsun” em Agosto de 2005.
Na vossa idade, sentem-se deslumbrados por toda a fama e sucesso que têm?
Tom: Eu acho que não tem a ver com idades. É claro que começámos muito novos, e especialmente eu e o Bill tivemos que crescer aos olhares de todos. Então, tivemos que nos habituar a muitas coisas. No início foi tudo muito liberal e livre, e de repente, era complicado quando nos queríamos divertir. Tudo o que nos aconteceu é muito mais do que aquilo que alguma vez imaginámos, nem o conseguimos explicar a nós próprios.
Georg [rindo]: Às vezes quando vemos qualquer coisa na TV sobre nós, eu pergunto “Isto está mesmo a acontecer?”
De todos os prémios que os Tokio Hotel já receberam, há algum que tenha mais importância que os outros?
Tom: Cada prémio que arrecadámos até agora tem um significado especial para nós, porque cada um corresponde a um momento particular das nossas vidas. Mas eu tenho de dizer que os prémios que dependem da votação dos nossos fãs são, para nós, os mais preciosos…
Todos: Sim, definitivamente!!
Tom: Os nossos fãs são tão espectaculares e dão-nos muito apoio, o que é fenomenal. Quando estávamos nomeados para os Mtv EMA’s, estávamos numa categoria com grandes nomes da música, como Linkin Park e Depeche Mode. Estar nomeado na mesma categoria que estas bandas era fantástico. Mas ganhar o prémio? Nunca pensámos! Mas os nossos fãs tornaram possível – foi a loucura!
Como banda, decidiram fazer música rock?
Tom: Nós nunca dissemos “Vamos fazer rock”. Isto apenas sai de nós, quando estamos juntos em estúdio.
Quais as vossas bandas Americanas preferidas?
Gustav: É claro que há imensas boas bandas na América. Eu adoro os Foo Fighters e os Metallica.
Georg: Green Day é espectacular também.
Tom: Quando eu era mais novo ouvia muito os Aerosmith, e eles ainda são uma das maiores bandas do mundo.
Acham a música rock da Alemanha diferente da Americana?
Tom: Eu acho que isso não tem a ver com o lugar de onde vens. Todas as bandas têm o seu estilo e som individual, e a coisa mais fantástica sobre a música é que não há fronteiras nem limites – a música é a linguagem que toda a gente entende.
Tradução: Heinz
Fonte: Buzznet
TH na revista People (novamente)
Tokio Hotel
Scream
Se os Jonas Brothers fossem headbangers destruidores de quartos de hotel, poderiam fazer-se parecer com estes jovens rockers Alemães, dois deles gémeos idênticos.
O seu álbum de estreia na língua Inglesa deverá pôr as fräuleins (raparigas) a gritar.
Tradução: Heinz
Fonte: Interscope (online)
Os Tokio Hotel conquistam Los Angeles
TH - Rock One nr.42
Vocês têm se surpreendido pela calorosa recepção dos fãs Franceses nestas primeiras quatro datas da tour, especialmente durante o primeiro em Bercy onde toda a gente acenou com a palavra “Danke” num momento específico do espectáculo?
Tom: Bercy foi realmente um dos melhores momentos das nossas vidas. Especialmente quando vimos todos os cartazes com “Danke”, levantados ao mesmo tempo. Foi o melhor presente que um público pode oferecer à sua banda. Foi mesmo WOW!
Bill: Obviamente, quando actuas duas vezes em frente a mais de 17 000 pessoas, ficas nervoso. A tensão aumenta e quando vês este tipo de reacção do público, todas estas provas de carinho, isso só te pode encorajar, estimula o concerto e faz-te sentir melhor.
Georg: Agradecerem-nos desta forma toca-te no coração, encoraja-te e dá-te ainda mais força para o resto do concerto.
Bill: Francamente, quando vês o que nos acontece em França, é inacreditável. Quem teria pensado que apenas há alguns meses nós não éramos tão conhecidos e que actuámos no Trabendo, em Paris.
Vocês tocaram “Geh” pela primeira vez em palco, nesta tour. Foi essa a surpresa que prepararam para o público Francês?
Bill: Nós estávamos contentes por isso ter sido tomado como uma surpresa pelos fãs Franceses, porque era mesmo isso que queríamos. Esta música está no lado B do single “An Deiner Seite (Ich Bin da)” e estávamos ansiosos por incluí-la na nossa lista de concerto. É uma música muito importante para nós. A letra é muito emotiva porque evoca o momento quando terminas a relação com a pessoa amada. Fala de coisas que podes fazer ou dizer, palavras que não consegues encontrar, um pequeno desconforto relacionado com estes momentos delicados onde não consegues controlar nada. É sempre difícil deixar alguém porque há sempre sentimentos que permanecem; o sentimento de culpa aparece mesmo quando tu sabes que é o teu coração a falar. Pessoalmente, é-me sempre difícil partir, sentir quando chega o momento certo para a separação. Nunca é fácil lidar com os nossos próprios desejos, os nossos sentimentos e agir de acordo com os nossos pensamentos. É uma música sobre a transição para agir; por vezes temos que tomar esta decisão porque é a única solução possível se se considera que em matéria de amor devemos apenas seguir o nosso coração.
No segundo concerto em Bercy, vocês receberam um enorme disco de diamante da vossa gravadora. Ainda se sentem susceptíveis a este tipo de recompensas?
Bill: Sim, é muito importante para nós recebermos tais recompensas. É como todos os prémios que conseguimos ganhar este ano. É uma grande honra. Como diz o Tom, “estas são as coisas que permanecem”.
Tom: Eu disse isso? [ri] Não, a sério, nós não fazemos música para termos boas notas ou receber troféus para decorar as nossas casas, mas quando os recebemos, guardamo-los com prazer!
Georg: Particularmente este é o único disco de diamante que recebemos aqui! E depois, quem vende discos/CDs nos dias de hoje? Apenas algumas bandas o conseguem, por isso gostamos de fazer parte desse pequeno círculo de “bandas que vendem discos”.
Recentemente, lemos na internet o insistente rumor de que o Gustav possivelmente deixaria a banda logo após o concerto no Parc des Princes. Porque dizem isto?
Bill: Oh, mais um rumor! De onde sera que vem? Só Deus sabe… Sabes, no Natal, era o Georg que nos ia abandonar e ele ainda continua connosco.
Georg: Não acredites em tudo o que escrevem sobre nós e não o podemos controlar. Eu não sei o que é preciso fazer para certos rumores desaparecerem da mesma maneira que são inventados…
Tom: Sabes, não é por causa de, às vezes, veres apenas dois ou três de nós que a banda se vai separar de um dos membros. Os nossos fãs devem pensar que vivemos juntos a toda a hora, que vivemos as mesmas coisas, mas não é esse o caso.
Claro que, damos as nossas entrevistas juntos, vamos para as sessões de fotos juntos, mas isto faz parte apenas das nossas vidas como músicos.
Bill: De facto, nós queríamos estar presentes para todos os nossos fãs que não poderiam ir no dia inicial devido a exames escolares. Primeiro perguntámo-nos se era tecnicamente possível adiar o concerto para o dia seguinte e se, acima de tudo, poderíamos tocar. Depois de verificarmos, vimos que sim. Não houve hesitações, todos ficaram satisfeitos. Eu espero que aqueles que não poderiam ir no dia 20, o possam fazer no dia 21, porque nós queremos muito que seja um grande espectáculo e uma festa para todos os que gostam de nós e nos acompanham desde o início. Estamos à vossa espera!
“Com excepção do Georg que teve alguns problemas com o seu baixo a meio de um concerto, os nossos concertos nos EUA e Canada correram muito bem. Os locais esgotaram e o público sabia as nossas músicas, tal como na Europa. Não sentimos nenhuma particular diferença”, admite Bill Kaulitz, com um piscar de olhos para o baixista, que acena com a cabeça concordando. “Nós não tivemos tempo de aproveitar mais a nossa estadia, porque devido a tempestades de neve, alguns dos nossos voos foram cancelados e tivemos que esperar nos aeroportos, principalmente em Toronto.” Aparentemente, o continente Americano não assusta os Tokio Hotel para além disso. “É claro que, a América é enorme, e é difícil ir a todos os sítios. Mas tirando isso, a nossa estratégia é a mesma. Pôr o nosso nome no mapa em todos os lugares que vamos, tocar em qualquer lugar possível e, de preferência, em cada vez maiores espaços,” diz o Bill, fascinado pelos EUA tal como Ribéry pela Bundesliga. “Hollywood e Nova Iorque são cidades impressionantes. Sentes que é lá que tudo se passa,” diz o Tom, com os olhos a brilhar como estrelas. “Num dos dias em Nova Iorque, saímos um pouco e fomos às compras. Não temos esse tempo ou descontracção para o fazer na Europa quando estamos em tour. Estamos ansiosos por voltar,” diz o seu irmão.